O PTB deve fechar aliança nacional com o PSDB para apoiar a candidatura do governador de São Paulo, José Serra. O presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, já conversou com o candidato tucano sobre a parceria no primeiro turno, ampliando a coligação dos partidos de oposição, hoje composta apenas pelo DEM e pelo PPS, além do PSDB. O acordo não está sacramentado, mas Jefferson antecipou ao Estado de SPaulo que esse é seu desejo e a tendência natural da base petebista.
presidentes
O ganho de incorporar mais uma legenda à coligação nacional vai muito além do minuto a mais que o PTB e o PSC poderão somar ao programa de Serra. A conta total também interfere na divisão do tempo que cabe exclusivamente ao candidato a presidente de cada coligação. Em um cenário com as candidaturas de Serra, Dilma, Marina Silva (PV e PSOL) e Ciro Gomes pelo PSB, o candidato tucano em aliança com o DEM e o PPS teria um minuto e meio.
É pouco, frente aos 2m48 da petista em uma coligação ampla de partidos - PT, PMDB, PDT, PC do B, PR, PTB, PP, PMN, PTC, PHS, PAN, PRB e PT do B - que o Planalto espera reunir em torno de sua candidata. Nesse caso, Dilma teria quase o dobro do tempo de Serra - 1 minuto e 17 segundos a mais - para se comunicar diretamente com os ouvintes e telespectadores de todas as emissoras Brasil afora. A situação só melhora para os tucanos na simulação em que o PSDB tira o PTB da petista e ainda acrescenta o PSC a sua coligação. Serra passa a ter quase dois minutos para dar seu recado ao eleitorado, e Dilma segue confortável, com 2 minutos e 56 segundos.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
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