domingo, 13 de junho de 2010

Quem quer dirigir o Brasil não pode andar na garupa, diz Alckmin

Grande frase do futuro governador de São Paulo, Geraldo Alckmin,
cuja candidatura foi lançada hoje, dia 13, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Veja como foi o pronunciamento de Alckmin, pela cobertura do Estadão: (de tras pra frente)

13h27 – Quase sem voz, Alckmin encerra seu discurso.
13h26 – “Temos orgulho de nossa história e convicção em nossos ideais!”
13h24 – “São Paulo está no limiar de um grande salto no seu desenvolvimento e na qualidade de vida das pessoas. Nós estamos entrando em campo para enfrenta, combater e vencer, como disse Mário Covas num dos momentos mais difíceis da sua vida. “
13h22 – “O crescimento econômico e a redução da pobreza e da desigualdade continuarão sendo nossos principais objetivos. Nosso próximo governo será o das oportunidades.”
13h21 – “O avanço permanente é a marca do PSDB e de São Paulo.”
13h17 – “Alguns preferem fazer intriga, desrespeitar a lei, antecipar a campanha, zombar da justiça e das instituições. Mas nós temos pouco tempo para bate-boca, para responder a ódios e ofensas, para nos preocuparmos com interferências tolas e chavões marqueteiros. O povo de São Paulo conhece quem trabalha e quem realiza. O PSDB foi consagrado nas urnas em quatro eleições consecutivas para o governo do Estado.”
13h15 – “Quem quer dirigir o Brasil não pode andar na garupa. Porque quem pega carona e vai na garupa não guia, não breca, não acelera, não conduz”
13h14 – “Vamos levar Serra à Presidência porque ele sabe o que fazer. E ele que fazer! Vamos levar Serra à Presidência porque ele anda com as próprias pernas. O Brasil exige um presidente com história, com prática, com experiência, com currículo verdadeiro, com história política comprovada e densidade administrativa.”
13h11 – “Ontem em Salvador, ouvimos a convocação do Serra, suas palavras de confiança e certeza de vitória. Quero dizer ao nosso candidato o que tenho dito sempre: sou um soldado – e da linha de frente – da sua companhia”.
13h08 - “Trabalho que rendeu frutos. Que contribuiu para que nosso Estado andasse para frente, conquistasse marcas importantes, melhorasse, cada vez mais, a qualidade de vida do seu povo”
13h02 – “Hoje reencontro minha história, meu destino de servir o povo de São Paulo trabalho bonito do PSDB, em quase 16 anos de empenho no avanço de São Paulo”.
José Serra
13h00 – “E por fim, o militante, que é sobre quem cai a bomba, é nosso Carlitos, como no filme ‘O Grande Ditador’, em que o marechal olha para o general, que olha para o coronel, que olha para o sargento, que olha para o Carlitos”
12h59 – “Queria falar também para os vereadores, que acabam absorvendo a pressão dos deputados estaduais para conseguir voto”.
12h55 – “Atendemos bem a todos os prefeitos. Um administração assim tende a atrair apoios de tantos prefeitos. Tem continuidade, na honestidade, no trabalho. Mas não tem continuismo, porque os projetos novos. O que temos aqui em São Paulo é a continuidade na mudança”.
12h53 – “Eu queria me dirigir a três tipos de pessoas aqui presentes. Em primeiro lugar, os prefeitos, fundamentais para nessa eleição. Tanto aqui em SP como no Brasil, nós vamos continuar trabalhando para fortalecer os municípios.”
12h51 – “Nós só pudemos fazer o governo que fizemos porque encontramos o Estado em ordem, com projetos herdados do Alckmin. Que depois foi um grande secretário do Desenvolvimento”
12h50 – Serra fala como técnico de futebol: “Para mim, a campanha mais fácil que fiz foi para senador, porque colei no Mário Covas. Mas esse ano a campanha aparece difícil. Vai ter que trabalhar, fazer campanha, senão fica pra trás”.
12h48 – “Os deputados estaduais são os peões, dão a alma da batalha. Sem eles, nós não ganharíamos a eleição. O federal também carrega muita pedra”.
12h48 – “Nenhum lugar seria melhor para consagrar essa aliança da vitória em todo o Estado de São Paulo.”
12h44 – “Pra mim vir aqui na frente desse prédio, não existia isso aqui. Quando eu voltei aqui era um ponto de encontro de quem lutava pela democracia. Tive que reaprender o que era luta, o que era política”
Alberto Goldman
12h42 – “Nesse Estado não tem lugar para mensaleiro. Esse Estado vai eleger Geraldo Alckmin governador e José Serra presidente”.
12h40 - “Quem fala agora não é o governador, é um militante político de 40 anos de vida política”.
Afif Domingos
12h39 – “A campanha é de Geraldo mas será também a de Serra.”
12h38 – “Os Estados para serem governados, os municípios para serem governados, precisam de José Serra para darem o respaldo”
Quércia
12h37 – “Nós vamos jogar o sarrafo naquela moça do PT”.
12h35 – “Para ser presidente tem que ter experiência. A Dilma nunca passou por uma eleição”.
12h33 - “Quando vocês veem parte do PMDB apoiar o lado de lá, eu não vejo ninguém que lutou pela democracia, contra a ditadura. O PSDB lutou ao nosso lado”
12h26 – Já estão rolando os discursos. Já falaram o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) e o candidato tucano ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira. Nesse momento é o candidato ao Senado Orestes Quércia (PMDB) quem fala.
11h33 – Enquanto isso, um apresentador vai animando a militância, presente em bom número. O repertório de músicas é bem amplo: reaggae, rock, sertaneja, tem um pouco de tudo.
11h31 – Muitos militantes aguardam no pátio da Assembleia Legislativa de São Paulo para o início dos discursos dos líderes tucanos.

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