Ganha corpo entre nós, blogueiros pela Democracia, o temor de que a série de pesquisas fajutas visam justificar fraudes nas urnas nas próximas eleições.
Sabemos do que essa petralhada é capaz. Até hoje tenho na garganta a eleição de Jacques Wagner, na Bahia, em 2006.
Uma série de improbabilidades me levam a crer que houve o "voto virado".
Cheguei a encaminhar minhas suspeitas para os candidatos derrotados, para o TRE-BA e até para o TSE.
Recentemente, quando o TSE convocou os hackers para "provar" que as urnas são invioláveis, enviei email sugerindo que os hackers analisassem os casos de alguns colégios eleitorais onde os resultados soavam improváveis (excesso de eleitores votando na dobradinha Geraldo Alckmin-Jacques Wagner) para saber se havia algum "rastro" de diferença entre o voto e a transmissão do voto.
Nenhuma resposta, é claro. Aliás, como órgão sustentado pelo contribuinte, o TSE deveria dar mais satisfação à sociedade.
- Quais foram as contribuições dos hackers?
- Em que eles melhoraram a confiabilidade das urnas?
- Qual foi o grau de vulnerabilidade encontrado e o que se mudou?
Taí uma ideia para levarmos ao TSE. Transparência Já!
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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