Deu no Terra
Integrante do PP, partido que declarou apoio informal a Dilma Rousseff, o deputado Jair Bolsonaro organizou nesta sexta-feira (16) uma manifestação contrária à candidata petista na Cinelândia, região central do Rio de Janeiro, onde ela fez um comício com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o governador fluminense e candidato à reeleição, Sergio Cabral (PMDB).
Com cartazes, Bolsonaro lembrou alguns atos cometidos pela organização VAR-Palmares, da qual Dilma fez parte durante o período de ditadura militar. Um dos cartazes chama Dilma de "ficha suja de sangue" enquanto outro pergunta: "Dilma, cadê os US$ 2,5 milhões roubados do cofre do Adhemar?".
"Ela não disse que se orgulha do passado dela? Então estamos lembrando aqui um pouco do passado dela", disse Bolsonaro, citando sequestro de embaixadores e atentados à bomba.
Confusão
O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP), filho de Jair, trocou tapas e socos com militantes petistas, que taparam seus cartazes de críticas a Dilma com bandeiras do PT. A pancadaria começou depois que Flávio puxou uma bandeira de uma militante, que bloqueava seu cartaz. A petista, que segurava a bandeira, puxou então o braço do deputado, dando início à confusão, que envolveu ainda assessores de Bolsonaro. Após a briga, os cartazes contrários à candidata petista foram retirados e os militantes do PT comemoraram
sábado, 17 de julho de 2010
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