Fato bem lembrado pelo César Maia
A Parada Gay sempre foi em setembro, no Rio. Cabral -seu entusiasta, participando sempre do beijaço- com temor ao desgaste juntos aos evangélicos e católicos, a transferiu para outubro. Mas não pensava que haveria segundo turno para presidente. Agora, a pedidos da campanha de Dilma, Cabral pediu e conseguiu transferir a Parada Gay para novembro, dia 14. Temor total ao voto conservador, tão importante o foi no primeiro turno. Cabral e Dilma estão escondendo a Parada Gay no armário.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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