No Blog dos Democratas
SERRA RECEBE APOIO DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE CARREIRA
José Serra recebeu hoje a adesão de funcionários públicos concursados de diversos órgãos públicos da administração federal, durante reunião organizada em São Paulo pelo Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate). “Vamos garantir aposentadoria integral e o fim do uso político-partidário do serviço público, que é a causa da avalanche de corrupção que se vê hoje”, assegurou. Serra definiu como uma vergonha uma empresa como os Correios, que era exemplo de competência antes de o PT chegar ao Poder, ter sido tão degradada com negócios sujos envolvendo propina.
“Isso vale também para as agências reguladoras, como a Anac (Agência Nacional da Aviação Civil) e a ANS (Agência Nacional de Saúde), além de outras áreas da administração pública federal”, acrescentou. Com o aparelhamento, explicou, as agências prejudicaram muito o consumidor brasileiro, que hoje sofre com o caos aéreo e o aumento dos planos de saúde em mais de 20% acima da inflação. “Para servir bem à população brasileira, você tem que ter um serviço público de qualidade e não partidarizado e a serviço de interesses financeiros do partido que está no poder”, afirmou.
Serra fez questão de frisar que, na presidência, vai valorizar os funcionários de carreira, sua formação, aperfeiçoamento e progressão, bem como os concursos públicos, como fez em São Paulo, onde realizou mais de 110 mil concursos públicos, sem privilégio nenhum à política partidária. “Nós temos que valorizar é o funcionário de carreira, o profissionalismo”, destacou.
Cerca de 250 representantes de associações e sindicatos de funcionários públicos participaram da reunião do Focate, trocando informações com o candidato. Serra se declarou chocado ao ser informado, por exemplo, que 35% dos advogados da AGU (Advocacia Geral da União) não são concursados, tendo sido contratados ao custo de R$ 46 bilhões aos cofres públicos. “Vou divulgar isso no País todo no segundo turno, porque é gravíssimo”, enfatizou.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
É Lula pedindo voto para Dilma é Dilma pedidno voto pra Ideli. Não aguento mais esse telemarketing
A vida de quem tem telefone fixo deve estar um inferno. Não se tem mais sossego. Primeiro foi
- O presidente Lula quer falar com você.. E entra o cachaceiro falando da capacidade extraoroooooooooodinária da Dilma.
Agora é
- Dilma, a futura presidenta do Brasil quer falar com você. E entra a Dilma falando que Santa Catarina tem que votar na Ideli.
Tá demais. Será que as pessoas estão recebendo bem essa invasão de privacidade?
- O presidente Lula quer falar com você.. E entra o cachaceiro falando da capacidade extraoroooooooooodinária da Dilma.
Agora é
- Dilma, a futura presidenta do Brasil quer falar com você. E entra a Dilma falando que Santa Catarina tem que votar na Ideli.
Tá demais. Será que as pessoas estão recebendo bem essa invasão de privacidade?
Plínio desce o machado na Dilma, hoje na Globo
Uma profecia fala de tempos tristes com Dilma. Para ela e para o Brasil.
Recebi e reproduzo, pois também tenho dúvidas sobre o "homem de cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo". Se alguém tiver alguma ideia, sugira
Profecia da Vidente Neila Alckmin
"A filha distante de vermelho e sem amor pela nossa terra se elegerá graças aos votos de Minas Gerais. Tomará posse usando vermelho, mesmo diante da enorme tragédia que acontecerá pouco antes no Brasil,ofendendo aqueles que prezam o luto. Haverá apenas um lenço branco. Um governo triste e sombrio, porem breve, se iniciará sob o signo da tragédia das pedras. Governará ate o dia da grande festa dos soldados, de onde sairá para o hospital. A doença invisível que lhe corrói as entranhas mostrará sua força como nunca antes visto. Lutará e receberá medicação dos americanos que despreza. Sua agonia será forte e intensa.
O Turco Branco tentará inutilmente se mostrar contrito e respeitoso, mas conspirará na grande casa branca perto do lago, ajudado pelo homem dos cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo. Serão dias e noites de traição e disputas espúrias e de
agonia no grande hospital dos patrícios. O Brasil sofrerá com os conchavos e a incerteza. Virão dias de medo e ameaças. Nunca foi amada e o povo acompanhará sua agonia distante. Não terá povo no seu funeral próximo ao carnaval."
Recebí isto de um amigo que já se consultou com essa senhora há alguns anos atrás. Podem rir de mim, mas que fiquei meio impressionada,fiquei...E tem algumas coisas que não consegui decifrar:
- O Turco Branco será Michel Temer (vice)? Zé Dirceu?
- A grande casa branca perto do lago = Palácio do Planalto
- Grande hospital dos patrícios = fácil, o Sirio e Libanês em SP
- tragédia das pedras = ?! Já tou com medo...
- E pelo amor de Deus, quem seria esse homem de cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo?!
- Já viram, né? Se a bonitinha tomar posse de vermelho...
Deus nos ajude!
Profecia da Vidente Neila Alckmin
"A filha distante de vermelho e sem amor pela nossa terra se elegerá graças aos votos de Minas Gerais. Tomará posse usando vermelho, mesmo diante da enorme tragédia que acontecerá pouco antes no Brasil,ofendendo aqueles que prezam o luto. Haverá apenas um lenço branco. Um governo triste e sombrio, porem breve, se iniciará sob o signo da tragédia das pedras. Governará ate o dia da grande festa dos soldados, de onde sairá para o hospital. A doença invisível que lhe corrói as entranhas mostrará sua força como nunca antes visto. Lutará e receberá medicação dos americanos que despreza. Sua agonia será forte e intensa.
O Turco Branco tentará inutilmente se mostrar contrito e respeitoso, mas conspirará na grande casa branca perto do lago, ajudado pelo homem dos cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo. Serão dias e noites de traição e disputas espúrias e de
agonia no grande hospital dos patrícios. O Brasil sofrerá com os conchavos e a incerteza. Virão dias de medo e ameaças. Nunca foi amada e o povo acompanhará sua agonia distante. Não terá povo no seu funeral próximo ao carnaval."
Recebí isto de um amigo que já se consultou com essa senhora há alguns anos atrás. Podem rir de mim, mas que fiquei meio impressionada,fiquei...E tem algumas coisas que não consegui decifrar:
- O Turco Branco será Michel Temer (vice)? Zé Dirceu?
- A grande casa branca perto do lago = Palácio do Planalto
- Grande hospital dos patrícios = fácil, o Sirio e Libanês em SP
- tragédia das pedras = ?! Já tou com medo...
- E pelo amor de Deus, quem seria esse homem de cabelos negros que foi falso amigo de Tancredo?!
- Já viram, né? Se a bonitinha tomar posse de vermelho...
Deus nos ajude!
O 'cara' com a cara do Jaques Wagner
De um comentarista no site do CH
A chuva de reportagens da imprensa internacional sobre o Brasil, entre os quais, o Financial Times, Wall Street Journal, BBC News, Fortune, Telegraph, Le Monde, entre outras publicações, são estrategicamente arranjadas pelo Ministério da Propaganda (Franklin Martins), pagas e patrocinadas com muito dinheiro das empresas estatais (no fundo são os otários contribuintes). O sapo-aparecido cultuador de sua pobre personalidade, em oitos anos de governo (?) não conseguiu um único titulo de uma Universidade de respeito e conceito mundial, então partiu para a compra de espaços e prêmios muito duvidosos. Os grandes especuladores encontraram no Brasil, terreno fértil para transformar o País num enorme cassino, e com uma enxurrada de dólares, estão transformando o Brasil na bola da vez (bolha-financeira) nas indefectíveis barbas do sapo-aparecido, do mantega-sem-sal, e do meireles-Bank Boston.
Marco Sebba
San Pablo-Ca (USA)
A chuva de reportagens da imprensa internacional sobre o Brasil, entre os quais, o Financial Times, Wall Street Journal, BBC News, Fortune, Telegraph, Le Monde, entre outras publicações, são estrategicamente arranjadas pelo Ministério da Propaganda (Franklin Martins), pagas e patrocinadas com muito dinheiro das empresas estatais (no fundo são os otários contribuintes). O sapo-aparecido cultuador de sua pobre personalidade, em oitos anos de governo (?) não conseguiu um único titulo de uma Universidade de respeito e conceito mundial, então partiu para a compra de espaços e prêmios muito duvidosos. Os grandes especuladores encontraram no Brasil, terreno fértil para transformar o País num enorme cassino, e com uma enxurrada de dólares, estão transformando o Brasil na bola da vez (bolha-financeira) nas indefectíveis barbas do sapo-aparecido, do mantega-sem-sal, e do meireles-Bank Boston.
Marco Sebba
San Pablo-Ca (USA)
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Mas um tucano na liderança: Siqueira Campos, em TO
Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira mostra que o governador e candidato à reeleição, Carlos Gaguim (PMDB), caiu seis pontos percentuais em relação ao último levantamento e foi superado pelo candidato tucano Siqueira Campos.
Novo líder na disputa pelo governo, o candidato do PSDB cresceu sete pontos e agora lidera com 49% --contra 42% na pesquisa anterior.
Gaguim, por sua vez, tinha 44% na última pesquisa Ibope e caiu para 38%. A queda do governador ocorre depois que ele teve seu nome envolvido em uma suposta organização criminosa investigada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo por fraudar licitações.
A pesquisa foi contratada pela TV Anhanguera/Rede Globo e realizada entre os dias 26 e 28 de setembro.
O Ibope entrevistou 812 eleitores e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Gaguim negou o envolvimento com a suposta organização criminosa. Ele é apoiado no Estado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Novo líder na disputa pelo governo, o candidato do PSDB cresceu sete pontos e agora lidera com 49% --contra 42% na pesquisa anterior.
Gaguim, por sua vez, tinha 44% na última pesquisa Ibope e caiu para 38%. A queda do governador ocorre depois que ele teve seu nome envolvido em uma suposta organização criminosa investigada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo por fraudar licitações.
A pesquisa foi contratada pela TV Anhanguera/Rede Globo e realizada entre os dias 26 e 28 de setembro.
O Ibope entrevistou 812 eleitores e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Gaguim negou o envolvimento com a suposta organização criminosa. Ele é apoiado no Estado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Gilmar Mendes pede vista e interrompe julgamento sobre obrigatoriedade de documentos
Gilmar Mendes pede vista e interrompe julgamento sobre obrigatoriedade de documentos
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes pediu vista e suspendeu o julgamento de ação do PT contra a obrigatoriedade de apresentar dois documentos na hora de votar.
A interrupção ocorreu após 7 ministros já terem votado a favor do pedido do PT. Eles entendiam que o eleitor só precisa apresentar um documento com foto na hora de votar.
Os sete votos já são suficientes para acolher a ação, mas com a interrupção nada foi decidido. Mendes afirmou que tentará trazer seu voto na sessão de amanhã.
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes pediu vista e suspendeu o julgamento de ação do PT contra a obrigatoriedade de apresentar dois documentos na hora de votar.
A interrupção ocorreu após 7 ministros já terem votado a favor do pedido do PT. Eles entendiam que o eleitor só precisa apresentar um documento com foto na hora de votar.
Os sete votos já são suficientes para acolher a ação, mas com a interrupção nada foi decidido. Mendes afirmou que tentará trazer seu voto na sessão de amanhã.
Torcemos por você , Wilson Santos (PSDB), para derrotar a corrupção em Mato Grossoo
Wilson mostra sua experiência e preparo em debate da TVCA
O candidato ao Governo do Estado pela coligação Senador Jonas Pinheiro, Wilson Santos (PSDB), mostrou aos eleitores de Mato Grosso que é o candidato mais experiente e preparado, durante o debate da TV Centro América, na noite desta terça-feira (28).
Wilson relembrou a sua trajetória política, quando começou em 1988 como vereador, depois foi deputado estadual e federal, e foi eleito e reeleito como prefeito de Cuiabá.
Quando foi prefeito da Capital, Wilson ganhou da Fundação Abrinq o prêmio Prefeito Amigo da Criança por ter reduzido a mortalidade infantil em 30%. “Quero fazer ainda mais pela Saúde do Estado, que hoje vive da ambulancia-terapia. Vou criar seis novos hospitais regionais, para que os pacientes do interior não tenham que sempre ir até a Capital em busca de atendimento”.
Para gerar emprego e renda, Wilson disse que quer transformar o Nortão do Estado no maior pólo moveleiro do país. Para isso, ele vai atrair indústrias para a região, para que a madeira não seja levada até outro estado para ser industrializado. “Com esta proposta vamos gerar mais de 50 mil empregos diretos dentro de 4 a 5 anos”, afirmou.
“Quero ser governador porque estou na vida pública há mais de 20 anos e nunca sujei minhas mãos. Já ajudei tanta gente durante todos estes anos, e quero ajudar ainda mais. É possível fazer política com honestidade. Vou ajudar ao pobre ser doutor na vida”, declarou ele, em suas considerações finais.
O candidato ao Governo do Estado pela coligação Senador Jonas Pinheiro, Wilson Santos (PSDB), mostrou aos eleitores de Mato Grosso que é o candidato mais experiente e preparado, durante o debate da TV Centro América, na noite desta terça-feira (28).
Wilson relembrou a sua trajetória política, quando começou em 1988 como vereador, depois foi deputado estadual e federal, e foi eleito e reeleito como prefeito de Cuiabá.
Quando foi prefeito da Capital, Wilson ganhou da Fundação Abrinq o prêmio Prefeito Amigo da Criança por ter reduzido a mortalidade infantil em 30%. “Quero fazer ainda mais pela Saúde do Estado, que hoje vive da ambulancia-terapia. Vou criar seis novos hospitais regionais, para que os pacientes do interior não tenham que sempre ir até a Capital em busca de atendimento”.
Para gerar emprego e renda, Wilson disse que quer transformar o Nortão do Estado no maior pólo moveleiro do país. Para isso, ele vai atrair indústrias para a região, para que a madeira não seja levada até outro estado para ser industrializado. “Com esta proposta vamos gerar mais de 50 mil empregos diretos dentro de 4 a 5 anos”, afirmou.
“Quero ser governador porque estou na vida pública há mais de 20 anos e nunca sujei minhas mãos. Já ajudei tanta gente durante todos estes anos, e quero ajudar ainda mais. É possível fazer política com honestidade. Vou ajudar ao pobre ser doutor na vida”, declarou ele, em suas considerações finais.
Um entrevista bastante lúcida do Aécio. Vamos dar nosso voto de confiança ao mineiro.
Serra precisa mudar no segundo turno, diz Aécio
Na Folha online
"Vou colocar um blaser", diz Aécio Neves, 50, antes de falar ao UOL e à Folha ontem em seu apartamento em Belo Horizonte. De calça jeans, ele transmite tranquilidade. Está com 67% de intenção de votos para o Senado. Seu candidato ao governo de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), lidera as pesquisas.
Animado com o Datafolha indicando possibilidade de haver segundo turno na disputa presidencial, ele sentencia sobre o que fazer após 3 de outubro na campanha de José Serra: "Teremos de dar um freio de arrumação".
Como assim? Para Aécio, é preciso usar mais líderes regionais na campanha --como o paulista Geraldo Alckmin e o mineiro Anastasia.
Num segundo turno entre Serra e Dilma Rousseff (PT), Aécio julga essencial atrair o apoio de Marina Silva: "Não é apenas o apoio formal da candidata. É o PSDB se aproximar e incorporar algumas propostas do PV". Leia trechos da entrevista, cujo vídeo pode ser visto no UOL.
Folha - PSDB errou ao não fazer prévia para escolher o candidato a presidente?
Aécio Neves - Gostaria que tivesse havido. Mas como não houve, seria incorreto voltar ao assunto agora. Hoje sou parceiro do Serra. A diferença é abissal entre a história e a qualidade do Serra e a da Dilma, sem demérito para ela. Mas as histórias são muito distintas. Serra é um líder, suas ideias são conhecidas. Dilma ainda é só o reflexo de um líder.
Fernando Henrique Cardoso disse que a eleição já estaria decidida a favor de Dilma. Por que ele fez essa afirmação?
Ele me disse que o sentido foi outro. Fernando Henrique é um líder importantíssimo do partido e eu faço "mea culpa". Acho que deveríamos ter sido mais afirmativos na defesa do governo dele.
O que o PSDB deve fazer se Serra for ao 2º turno?
Nós teremos de dar um freio de arrumação. O fato de nós, lideranças políticas regionais, estarmos com nossas situações solucionadas, espero que para o bem, nos permitirá um tempo maior e uma participação maior, inclusive nas decisões políticas da campanha. Cito dois Estados. Uma vitória em São Paulo com o Geraldo [Alckmin] e uma vitória aqui em Minas com o Anastasia. São os dois principais colégios eleitorais e têm efeito prático no segundo turno. Além de desmobilizar as oposições regionais, há uma vinculação natural dos prefeitos e dos líderes políticos em torno do governador eleito. Esses governadores terão um poder político eleitoral maior. Isso pode ser uma alavanca vigorosa para o Serra no segundo turno.
O que sr. chama de freio de arrumação?
Uma politização maior da campanha. Um diálogo mais permanente da campanha. Eu não culpo o Serra por isso. A campanha tem sua dinâmica. O Serra está se desdobrando. Quem acompanha o Serra tem de reconhecer o esforço pessoal que ele está fazendo. Com a cara boa, por mais que alguns achem que isso seja difícil, mas com a cara boa onde ele vai. Estivemos agora em Diamantina, num evento espetacular. Ele está muito à vontade. Passa um disposição enorme. Mas tem faltado tempo para que a gente discuta mais politicamente. Porque determinado discurso no Sul não é o mesmo que cola no Nordeste.
Quais seriam os discursos?
É preciso que nós regionalizemos um pouco o discurso. Não dá para ter o mesmo discurso, a mesma construção política de comunicação para um Brasil tão diferente com este. A primeira iniciativa seria uma conversa com as principais lideranças que nós temos no Nordeste. Por onde ir? Como enfrentar essa questão do Bolsa Família?
Se houver segundo turno entre Dilma e Serra, o sr. acha possível atrair Marina Silva?
Ela tem sido muito crítica a Serra. Ela também tem sido crítica em relação a Dilma. Mas não é apenas o apoio formal da candidata. É o PSDB se aproximar e incorporar algumas propostas do PV. Isso não será difícil até em função das alianças regionais. Aqui em Minas PSDB e PV governaram juntos oito anos. Mas vamos respeitar a Marina, que ainda está postulando.
Por que o PSDB nunca se organizou de forma profissional como PT?
Esse é um grande desafio. O PSDB pode ser um partido mais nacional do que é hoje, renovando o seu discurso. A meta principal da ação política do PSDB era o fim da inflação, que ocorreu. Mas o Brasil e o mundo mudaram. As prioridades deixaram de ser aquelas. O PSDB, ganhando ou não as eleições, tem que renovar-se. Há uma sucessão geracional clara dentro do partido. É preciso que revisitemos o nosso programa e apontemos para o futuro.
A revista "Carta Capital" afirmou que o sr. deseja trocar de partido no ano que vem. O sr. vai mudar de partido?
Disse ao diretor da revista que aquilo era um absurdo. Não me ouviram.
Na Folha online
"Vou colocar um blaser", diz Aécio Neves, 50, antes de falar ao UOL e à Folha ontem em seu apartamento em Belo Horizonte. De calça jeans, ele transmite tranquilidade. Está com 67% de intenção de votos para o Senado. Seu candidato ao governo de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), lidera as pesquisas.
Animado com o Datafolha indicando possibilidade de haver segundo turno na disputa presidencial, ele sentencia sobre o que fazer após 3 de outubro na campanha de José Serra: "Teremos de dar um freio de arrumação".
Como assim? Para Aécio, é preciso usar mais líderes regionais na campanha --como o paulista Geraldo Alckmin e o mineiro Anastasia.
Num segundo turno entre Serra e Dilma Rousseff (PT), Aécio julga essencial atrair o apoio de Marina Silva: "Não é apenas o apoio formal da candidata. É o PSDB se aproximar e incorporar algumas propostas do PV". Leia trechos da entrevista, cujo vídeo pode ser visto no UOL.
Folha - PSDB errou ao não fazer prévia para escolher o candidato a presidente?
Aécio Neves - Gostaria que tivesse havido. Mas como não houve, seria incorreto voltar ao assunto agora. Hoje sou parceiro do Serra. A diferença é abissal entre a história e a qualidade do Serra e a da Dilma, sem demérito para ela. Mas as histórias são muito distintas. Serra é um líder, suas ideias são conhecidas. Dilma ainda é só o reflexo de um líder.
Fernando Henrique Cardoso disse que a eleição já estaria decidida a favor de Dilma. Por que ele fez essa afirmação?
Ele me disse que o sentido foi outro. Fernando Henrique é um líder importantíssimo do partido e eu faço "mea culpa". Acho que deveríamos ter sido mais afirmativos na defesa do governo dele.
O que o PSDB deve fazer se Serra for ao 2º turno?
Nós teremos de dar um freio de arrumação. O fato de nós, lideranças políticas regionais, estarmos com nossas situações solucionadas, espero que para o bem, nos permitirá um tempo maior e uma participação maior, inclusive nas decisões políticas da campanha. Cito dois Estados. Uma vitória em São Paulo com o Geraldo [Alckmin] e uma vitória aqui em Minas com o Anastasia. São os dois principais colégios eleitorais e têm efeito prático no segundo turno. Além de desmobilizar as oposições regionais, há uma vinculação natural dos prefeitos e dos líderes políticos em torno do governador eleito. Esses governadores terão um poder político eleitoral maior. Isso pode ser uma alavanca vigorosa para o Serra no segundo turno.
O que sr. chama de freio de arrumação?
Uma politização maior da campanha. Um diálogo mais permanente da campanha. Eu não culpo o Serra por isso. A campanha tem sua dinâmica. O Serra está se desdobrando. Quem acompanha o Serra tem de reconhecer o esforço pessoal que ele está fazendo. Com a cara boa, por mais que alguns achem que isso seja difícil, mas com a cara boa onde ele vai. Estivemos agora em Diamantina, num evento espetacular. Ele está muito à vontade. Passa um disposição enorme. Mas tem faltado tempo para que a gente discuta mais politicamente. Porque determinado discurso no Sul não é o mesmo que cola no Nordeste.
Quais seriam os discursos?
É preciso que nós regionalizemos um pouco o discurso. Não dá para ter o mesmo discurso, a mesma construção política de comunicação para um Brasil tão diferente com este. A primeira iniciativa seria uma conversa com as principais lideranças que nós temos no Nordeste. Por onde ir? Como enfrentar essa questão do Bolsa Família?
Se houver segundo turno entre Dilma e Serra, o sr. acha possível atrair Marina Silva?
Ela tem sido muito crítica a Serra. Ela também tem sido crítica em relação a Dilma. Mas não é apenas o apoio formal da candidata. É o PSDB se aproximar e incorporar algumas propostas do PV. Isso não será difícil até em função das alianças regionais. Aqui em Minas PSDB e PV governaram juntos oito anos. Mas vamos respeitar a Marina, que ainda está postulando.
Por que o PSDB nunca se organizou de forma profissional como PT?
Esse é um grande desafio. O PSDB pode ser um partido mais nacional do que é hoje, renovando o seu discurso. A meta principal da ação política do PSDB era o fim da inflação, que ocorreu. Mas o Brasil e o mundo mudaram. As prioridades deixaram de ser aquelas. O PSDB, ganhando ou não as eleições, tem que renovar-se. Há uma sucessão geracional clara dentro do partido. É preciso que revisitemos o nosso programa e apontemos para o futuro.
A revista "Carta Capital" afirmou que o sr. deseja trocar de partido no ano que vem. O sr. vai mudar de partido?
Disse ao diretor da revista que aquilo era um absurdo. Não me ouviram.
Lewandowski, o indicado de D. Marisa Letícia, é a favor de retirar obrigatoriedade de dois documentos
É no mínimo desolador saber que a Justiça eleitoral vai se posicionar contra uma lei aprovada, sancionada e amplamente divulgada à população. Este é o Brasil dos petralhas.
STF deve retirar obrigatoriedade de dois documentos, diz Lewandowski
Da folha online
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Ricardo Lewandowski, disse nesta quarta-feira que o Supremo Tribunal Federal deverá relativizar a necessidade de apresentar dois documentos na hora da votação.
Para o Lewandowski, o pedido do PT, de declarar inconstitucional a legislação que obriga a apresentação de documentos "é cabível, sem dúvida nenhuma" e o Supremo poderá "temperar o rigor da lei".
"O que vai se discutir é, em primeiro lugar, o direito fundamental garantido na Constituição de se votar. A discussão será saber se é possível impedir o eleitor de votar pela falta de um desses dois documentos", afirmou.
"Cito dois estados em que a situação é preocupante, por exemplo, Alagoas e Pernambuco, onde várias cidades foram destruídas pelas inundações e nós temos cerca de 300 mil eleitores que estavam até recentemente sem documentos", afirmou.
"Talvez [o STF] dê o entendimento temperando um pouquinho o rigor desta lei, eu não posso adiantar nada. Os dois documentos são exigidos pela lei, e nós como juízes temos que cumprir a lei. É claro que existirão situações excepcionais que serão decididas pelo mesário com o auxílio dos juízes eleitorais", concluiu.
STF deve retirar obrigatoriedade de dois documentos, diz Lewandowski
Da folha online
O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Ricardo Lewandowski, disse nesta quarta-feira que o Supremo Tribunal Federal deverá relativizar a necessidade de apresentar dois documentos na hora da votação.
Para o Lewandowski, o pedido do PT, de declarar inconstitucional a legislação que obriga a apresentação de documentos "é cabível, sem dúvida nenhuma" e o Supremo poderá "temperar o rigor da lei".
"O que vai se discutir é, em primeiro lugar, o direito fundamental garantido na Constituição de se votar. A discussão será saber se é possível impedir o eleitor de votar pela falta de um desses dois documentos", afirmou.
"Cito dois estados em que a situação é preocupante, por exemplo, Alagoas e Pernambuco, onde várias cidades foram destruídas pelas inundações e nós temos cerca de 300 mil eleitores que estavam até recentemente sem documentos", afirmou.
"Talvez [o STF] dê o entendimento temperando um pouquinho o rigor desta lei, eu não posso adiantar nada. Os dois documentos são exigidos pela lei, e nós como juízes temos que cumprir a lei. É claro que existirão situações excepcionais que serão decididas pelo mesário com o auxílio dos juízes eleitorais", concluiu.
PT coage empresas para receber doação de campanha
Essa é a ética da bandidagem. Coação, extorção, corrupção.
O tom do recado, por Miriam Leitão
A pergunta feita a um empresário, numa conversa com várias pessoas, foi: "É verdade que emissários do PT telefonam para empresas avisando que sabem quem não está fazendo doações para a campanha?"
O empresário respondeu: "Para mim, telefonaram e foram pessoalmente dizer que notaram que eu não tinha feito doação na última eleição nem tinha feito ainda nesta."
Eu ouvi essa conversa estarrecedora. Esse tipo de encaminhamento do pedido de doação, se estiver generalizado, é uma forma de ameaça.
A frase: "Notamos que você não fez doação na última eleição e ainda não fez nesta" pode ser entendida pelo que está embutido: estamos de olho em você.
O Estado, hoje, é quem concede a maioria do crédito; o BNDES aumentou de forma extravagante suas concessões de empréstimo subsidiado e a arbitrariedade de suas escolhas dos "campeões", que o faz negar créditos a alguns e conceder em excesso a outros que, na visão do banco, estão mais aptos a vencer a competição global.
A mistura é explosiva: de um lado, um Estado com poder de vida e morte sobre as empresas; de outro, emissários do partido do governo com uma ameaça embutida na formulação do pedido.
Hoje, um dos grandes riscos que a sociedade brasileira corre é exatamente esse poder excessivo do Estado, controlado como donataria pelo partido do governo. O Estado é o grande comprador, o grande financiador, o grande sócio em qualquer empreendimento. Como ficar contra ele?
Por outro lado: ficando a favor dele, que grandes vantagens se pode ter! Os empresários só falam mal do governo se seus nomes não aparecerem; todos eles estão sendo beneficiados por alguma grande obra, algum grande contrato, alguma licença; ou sonham ser beneficiados no futuro.
Um dos maiores empresários do país foi chamado para uma conversa cheia de ameaças indiretas por ele ter feito declarações contra uma das polêmicas obras que promete ser sorvedouro de dinheiro público.
O governo cooptou movimentos sociais, sindicalistas, parte do movimento cultural, através da distribuição de benesses, patrocínios, contratos e financiamentos. Mas a cooptação dos empresários é mais direta.
Algumas empresas não têm capacidade alguma de bancar os empréstimos que recebem, ou outras são viabilizadas por aderirem aos grandes projetos em que todo o risco é público.
Nas sombras de um Estado gigante, tudo viceja, como os intermediários de negócios, mesmo que eles não tenham delegação para entregar o que prometem. Com um Estado todo poderoso, qualquer espertalhão pode dizer que é a ligação direta com quem decide e pedir uma comissão para isso.
Mesmo que não houvesse casos de corrupção, comprovadamente ligados ao governo, ainda assim, seria o ambiente certo para a propagação dos casos nebulosos de pedidos de propina.
Leia mais em O Glo
O tom do recado, por Miriam Leitão
A pergunta feita a um empresário, numa conversa com várias pessoas, foi: "É verdade que emissários do PT telefonam para empresas avisando que sabem quem não está fazendo doações para a campanha?"
O empresário respondeu: "Para mim, telefonaram e foram pessoalmente dizer que notaram que eu não tinha feito doação na última eleição nem tinha feito ainda nesta."
Eu ouvi essa conversa estarrecedora. Esse tipo de encaminhamento do pedido de doação, se estiver generalizado, é uma forma de ameaça.
A frase: "Notamos que você não fez doação na última eleição e ainda não fez nesta" pode ser entendida pelo que está embutido: estamos de olho em você.
O Estado, hoje, é quem concede a maioria do crédito; o BNDES aumentou de forma extravagante suas concessões de empréstimo subsidiado e a arbitrariedade de suas escolhas dos "campeões", que o faz negar créditos a alguns e conceder em excesso a outros que, na visão do banco, estão mais aptos a vencer a competição global.
A mistura é explosiva: de um lado, um Estado com poder de vida e morte sobre as empresas; de outro, emissários do partido do governo com uma ameaça embutida na formulação do pedido.
Hoje, um dos grandes riscos que a sociedade brasileira corre é exatamente esse poder excessivo do Estado, controlado como donataria pelo partido do governo. O Estado é o grande comprador, o grande financiador, o grande sócio em qualquer empreendimento. Como ficar contra ele?
Por outro lado: ficando a favor dele, que grandes vantagens se pode ter! Os empresários só falam mal do governo se seus nomes não aparecerem; todos eles estão sendo beneficiados por alguma grande obra, algum grande contrato, alguma licença; ou sonham ser beneficiados no futuro.
Um dos maiores empresários do país foi chamado para uma conversa cheia de ameaças indiretas por ele ter feito declarações contra uma das polêmicas obras que promete ser sorvedouro de dinheiro público.
O governo cooptou movimentos sociais, sindicalistas, parte do movimento cultural, através da distribuição de benesses, patrocínios, contratos e financiamentos. Mas a cooptação dos empresários é mais direta.
Algumas empresas não têm capacidade alguma de bancar os empréstimos que recebem, ou outras são viabilizadas por aderirem aos grandes projetos em que todo o risco é público.
Nas sombras de um Estado gigante, tudo viceja, como os intermediários de negócios, mesmo que eles não tenham delegação para entregar o que prometem. Com um Estado todo poderoso, qualquer espertalhão pode dizer que é a ligação direta com quem decide e pedir uma comissão para isso.
Mesmo que não houvesse casos de corrupção, comprovadamente ligados ao governo, ainda assim, seria o ambiente certo para a propagação dos casos nebulosos de pedidos de propina.
Leia mais em O Glo
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Debate em SC. Colombo foi impecável
Raimundo Colombo (DEM) mostrou porque será o próximo governador de Santa Catarina. Afável, conciso, preciso, direto.
Angela Amin (PP), como sempre nervosa, deixa as pessoas agoniadas com a fala meio ofegante. Repetitiva, apesar de ter boas propostas.
Ideli (PT), rides again, com sua agressividae pra cima do Colombo. Antipática, pretenciosa, presunçosa, intragável.
Angela Amin (PP), como sempre nervosa, deixa as pessoas agoniadas com a fala meio ofegante. Repetitiva, apesar de ter boas propostas.
Ideli (PT), rides again, com sua agressividae pra cima do Colombo. Antipática, pretenciosa, presunçosa, intragável.
Pesquisa em GO mostra redução da distância entre Serra e Dilma
Do Terra
Levantamento eleitoral realizado entre os dias 25 e 27 de setembro pelo Instituto Serpes e publicado nesta terça-feira (28) no Jornal O Popular, de Goiânia, mostra que o candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, cresceu 4,9 pontos porcentuais e reduziu a desvantagem sobre a adversária do PT, Dilma Rousseff, em Goiás.
Dilma ainda está à frente na corrida presidencial no Estado, com 45,1% das intenções de voto dos goianos, contra 34,6% de Serra. Porém, em relação à última pesquisa Serpes publicada no dia 18 deste mês, quando Dilma tinha 47% e José Serra 29,7%, a vantagem da petista sobre o tucano caiu de 17,3 pontos para 10,5 pontos porcentuais - 6,8 pontos a menos que na rodada anterior.
Na pesquisa divulgada nesta terça, a candidata do PV, senadora Marina Silva, também perdeu 1,3 ponto porcentual, já que alcançou 11% das intenções de voto, frente aos 12,3% na rodada anterior. Plínio de Arruda Sampaio (Psol) alcançou 0,1% dos votos e os outros candidatos à presidência não pontuaram em Goiás. Votos brancos e nulos somam 3% e os indecisos, 6,3%.
Governo
Na disputa pelo governo de Goiás, o senador Marconi Perillo, candidato do PSDB, permanece à frente, com 46,7% das intenções de voto. Iris Rezende (PMDB), em segundo, obteve 32,6%, seguido de Vanderlan Cardoso (PR), com 12,6%. Os candidatos do PCB, Marta Jane, e do PSOL, Washington Fraga, têm 0,5% e 0,3% das intenções, respectivamente.
Senado
Na disputa pelo Senado, Demóstenes Torres (DEM) e Lúcia Vânia (PSDB) - candidatos à reeleição -, ainda lideram. Demóstenes aparece com 32,5% da preferência dos eleitores e Lúcia com 22,9%.
Levantamento eleitoral realizado entre os dias 25 e 27 de setembro pelo Instituto Serpes e publicado nesta terça-feira (28) no Jornal O Popular, de Goiânia, mostra que o candidato à presidência pelo PSDB, José Serra, cresceu 4,9 pontos porcentuais e reduziu a desvantagem sobre a adversária do PT, Dilma Rousseff, em Goiás.
Dilma ainda está à frente na corrida presidencial no Estado, com 45,1% das intenções de voto dos goianos, contra 34,6% de Serra. Porém, em relação à última pesquisa Serpes publicada no dia 18 deste mês, quando Dilma tinha 47% e José Serra 29,7%, a vantagem da petista sobre o tucano caiu de 17,3 pontos para 10,5 pontos porcentuais - 6,8 pontos a menos que na rodada anterior.
Na pesquisa divulgada nesta terça, a candidata do PV, senadora Marina Silva, também perdeu 1,3 ponto porcentual, já que alcançou 11% das intenções de voto, frente aos 12,3% na rodada anterior. Plínio de Arruda Sampaio (Psol) alcançou 0,1% dos votos e os outros candidatos à presidência não pontuaram em Goiás. Votos brancos e nulos somam 3% e os indecisos, 6,3%.
Governo
Na disputa pelo governo de Goiás, o senador Marconi Perillo, candidato do PSDB, permanece à frente, com 46,7% das intenções de voto. Iris Rezende (PMDB), em segundo, obteve 32,6%, seguido de Vanderlan Cardoso (PR), com 12,6%. Os candidatos do PCB, Marta Jane, e do PSOL, Washington Fraga, têm 0,5% e 0,3% das intenções, respectivamente.
Senado
Na disputa pelo Senado, Demóstenes Torres (DEM) e Lúcia Vânia (PSDB) - candidatos à reeleição -, ainda lideram. Demóstenes aparece com 32,5% da preferência dos eleitores e Lúcia com 22,9%.
A diferença entre a foto de campanha de Dilma e a vida real
A foto que estampa mil entre mil cartazetes de campanha de Dilma - e de seus milhares de comparsas da coligação pelo Brasil todo - é linda. Ela parece jovial, suave, doce, terna, e todas as qualidades maravilhosas que Lula diz que ela tem e que grudaram no imaginário popular.
Aos poucos, porém, as aparições da candidata vão revelando que o "reality show" não é bem assim.
Gorda (ou inchada), mancando, ofegando, demorando a concluir raciocínios, não falando coisa com coisa, essa Dilma de verdade começa a aparecer e a desconstruir, per si só, sua imagem.
Além disso, essa coisa de dar entrevistas coletivas em palanques (com a imprensa em cercadinhos) e evitar andar no meio do povão, também está causando estranheza.
Veja essa, agora, de andar protegida por grades:
Dilma faz campanha na rodoviária de Brasília protegida por grades
Campanha montou um forte esquema de segurança para a candidata do PT
Carol Pires, do estadão.com.br
BRASÍLIA - A típica cena de campanha em rodoviária, em que o candidato faz corpo a corpo com o eleitor, come pastel e toma café pingado passa ao largo da estratégia eleitoral da presidenciável petista Dilma Rousseff. Em visita a principal rodoviária de Brasília, no Plano Piloto, Dilma foi recebida com estrutura presidencial. Grades de ferro a separaram do povo e dos cerca de 500 manifestantes reunidos. Só conseguiu se aproximar dela quem ficou espremido na linha de frente.
O esquema de segurança montado pela campanha formou um corredor de grades para fazer acesso da calçada onde o carro de Dilma estacionou até o balcão da lanchonete Tupã, onde ela fez um rápido lanche, de forma com que nem público nem imprensa pudessem se aproximar. Em cerca de 20 minutos que ficou no local, a petista passou metade do tempo falando com a imprensa, e no restante tomou café e comeu dois pães de queijo pequenos.
Aos poucos, porém, as aparições da candidata vão revelando que o "reality show" não é bem assim.
Gorda (ou inchada), mancando, ofegando, demorando a concluir raciocínios, não falando coisa com coisa, essa Dilma de verdade começa a aparecer e a desconstruir, per si só, sua imagem.
Além disso, essa coisa de dar entrevistas coletivas em palanques (com a imprensa em cercadinhos) e evitar andar no meio do povão, também está causando estranheza.
Veja essa, agora, de andar protegida por grades:
Dilma faz campanha na rodoviária de Brasília protegida por grades
Campanha montou um forte esquema de segurança para a candidata do PT
Carol Pires, do estadão.com.br
BRASÍLIA - A típica cena de campanha em rodoviária, em que o candidato faz corpo a corpo com o eleitor, come pastel e toma café pingado passa ao largo da estratégia eleitoral da presidenciável petista Dilma Rousseff. Em visita a principal rodoviária de Brasília, no Plano Piloto, Dilma foi recebida com estrutura presidencial. Grades de ferro a separaram do povo e dos cerca de 500 manifestantes reunidos. Só conseguiu se aproximar dela quem ficou espremido na linha de frente.
O esquema de segurança montado pela campanha formou um corredor de grades para fazer acesso da calçada onde o carro de Dilma estacionou até o balcão da lanchonete Tupã, onde ela fez um rápido lanche, de forma com que nem público nem imprensa pudessem se aproximar. Em cerca de 20 minutos que ficou no local, a petista passou metade do tempo falando com a imprensa, e no restante tomou café e comeu dois pães de queijo pequenos.
Vantagem de Dilma sobre a soma dos adversários cai a 2 pontos, diz Datafolha
A seis dias da eleição, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, já não tem mais garantida a vitória em primeiro turno, revela nova pesquisa Datafolha realizada ontem em todo o país.
Segundo o levantamento, Dilma agora perde votos ou oscila negativamente em todos os estratos da população.
Nos últimos cinco dias, Dilma perdeu três pontos percentuais entre os votos válidos que decidirão o pleito. Ela recuou de 54% para 51% --e precisa de 50% mais um voto para ser eleita.
Como a margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Dilma pode ter 49% dos votos válidos. Ou 53%, o que a levaria ao Planalto sem passar por um segundo turno eleitoral.
Ainda considerando os votos válidos, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, apenas oscilou positivamente, de 31% para 32%.
Marina Silva, do PV, também oscilou positivamente dentro da margem de erro. Passou para 16%, ante os 14% que tinha na última pesquisa, realizada entre os dias 21 e 22 de setembro.
Houve queda ou oscilação negativa para a candidata escolhida pelo presidente Lula para sucedê-lo em todos os estratos da população, nos cortes por sexo, região, renda, escolaridade e idade.
Uma das maiores baixas (queda de 5% nas intenções de voto) se deu entre os que ganham de 2 a 5 salários mínimos (entre R$ 1.020,00 e R$ 2.550,00). Cerca de 33% da população brasileira se encaixa nessa faixa de renda.
Dilma vem perdendo votos desde a segunda semana de setembro. Foi quando o escândalo envolvendo tráfico de influência na Casa Civil levou ao pedido de demissão de sua ex-principal assessora, Erenice Guerra.
De lá para cá, o total das inteções de voto em Dilma caiu de 51% para 46%. Já a soma de seus adversários subiu de 39% para 44%.
Considerando somente os votos válidos, a diferença entre Dilma e os demais candidatos despencou de 14 pontos há duas semanas para dois pontos agora.
A pesquisa mostra também que houve forte "desembarque" da candidatura Dilma entre as mulheres (queda de 47% para 42%) e entre os eleitores mais escolarizados, com curso superior.
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Serra, a vantagem da petista também caiu. No levantamento anterior, Dilma tinha 55% das intenções de voto. Agora, tem 52%. Serra, que antes tinha 38%, agora tem 39%.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
São Pedro é brasileiro. E é Serra 45. Chuva atrapalhou último comício da Dilma
A notícia é da Folha. Andei procurando em outros posts quantas pessoas aguentaram ficar embaixo de chuva. Não encontrei...
Um comício de cerca de uma hora em São Paulo, marcado por forte chuva, encerrou oficialmente a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência.
O presidente Lula e Dilma fizeram discurso inflamados no evento que aconteceu no Sambódromo.
A petista chegou a evocar a campanha de 2002, quando, segundo ela, a "guerra contra o medo" --que estaria se repetindo neste pleito.
O tom geral da fala, entretanto, foi o de que é necessário "tolerância" na reta final. Dilma ainda reforçou o discurso em favor da democracia, depois de dias de críticas à atuação da imprensa.
Lula pediu entusiasmo para os últimos dias de campanha e anunciou uma agenda intensa até o domingo, que incluem um comício em São Bernardo do Campo na quinta-feira, sem Dilma, e uma caminhada na sexta. O presidente voltou a pedir votos a Aloizio Mercadante, afirmando que "o tempo dos tucanos em São Paulo acabou".
Tanto Dilma quanto Lula cometeram gafes ao discursar. A candidata afirmou que é preciso escolher "a mudança" no dia 3 de outubro, e depois remendou dizendo que é a "mudança e a continuidade do avanço".
Já Lula errou o número de Marta Suplicy, candidata ao Senado e, apresentou Michel Temer (PMDB) como vice da ex-prefeita. O presidente, em seguida, se corrigiu. "Gente, estou doido. O Temer é vice da Dilma", disse Lula.
Um comício de cerca de uma hora em São Paulo, marcado por forte chuva, encerrou oficialmente a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência.
O presidente Lula e Dilma fizeram discurso inflamados no evento que aconteceu no Sambódromo.
A petista chegou a evocar a campanha de 2002, quando, segundo ela, a "guerra contra o medo" --que estaria se repetindo neste pleito.
O tom geral da fala, entretanto, foi o de que é necessário "tolerância" na reta final. Dilma ainda reforçou o discurso em favor da democracia, depois de dias de críticas à atuação da imprensa.
Lula pediu entusiasmo para os últimos dias de campanha e anunciou uma agenda intensa até o domingo, que incluem um comício em São Bernardo do Campo na quinta-feira, sem Dilma, e uma caminhada na sexta. O presidente voltou a pedir votos a Aloizio Mercadante, afirmando que "o tempo dos tucanos em São Paulo acabou".
Tanto Dilma quanto Lula cometeram gafes ao discursar. A candidata afirmou que é preciso escolher "a mudança" no dia 3 de outubro, e depois remendou dizendo que é a "mudança e a continuidade do avanço".
Já Lula errou o número de Marta Suplicy, candidata ao Senado e, apresentou Michel Temer (PMDB) como vice da ex-prefeita. O presidente, em seguida, se corrigiu. "Gente, estou doido. O Temer é vice da Dilma", disse Lula.
Escreva para o TRE-SP. Queremos Tiririca (e os mensaleiros ) fora desta eleição.
O TRE-SP precisa avaliar com urgência se Tiririca é ou não analfabeto (Revista Época desta semana diz que colegas de trabalho sabem que ele não tem a menor afinidade com as letras). Caso a comprovação de analfabetismo ocorra depois das eleições, os votos dados a ele vão para a Coligação (PR-PT etc.)
Vamos pressionar a Justiça eleitoral pauilista
E-mail pres@tre-sp.gov.br (presidência do TRE-SP)
e mais:
Contato da Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (a quem cabe pedir ao TRE-SP o teste par Tiririca)
http://www.presp.mpf.gov.br/index.php?option=com_contact&Itemid=190
Já deixei nosso recado:
Prezado Desembargador Walter de Almeira Guilherme, presidente do TRE-SP
Como eleitores, cidadãos brasileiros interessados na moralização dos costumes políticos no Brasil, gostaríamos de ver julgado antes das eleições do próximo dia 3 de outubro o caso do candidato-palhaço Tiririca, supostamente analfabeto e, portanto, sem condições de ser votado.
Deixar a análise para depois de 3 de outubro, mantendo válidos (para a coligação) a enxurrada de votos de incautos, é eleger um bando de mensaleiros e aproveitadores da ignorância pública.
Estamos certos de um ágil procedimento dessa nobre Corte.
Vamos pressionar a Justiça eleitoral pauilista
E-mail pres@tre-sp.gov.br (presidência do TRE-SP)
e mais:
Contato da Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo (a quem cabe pedir ao TRE-SP o teste par Tiririca)
http://www.presp.mpf.gov.br/index.php?option=com_contact&Itemid=190
Já deixei nosso recado:
Prezado Desembargador Walter de Almeira Guilherme, presidente do TRE-SP
Como eleitores, cidadãos brasileiros interessados na moralização dos costumes políticos no Brasil, gostaríamos de ver julgado antes das eleições do próximo dia 3 de outubro o caso do candidato-palhaço Tiririca, supostamente analfabeto e, portanto, sem condições de ser votado.
Deixar a análise para depois de 3 de outubro, mantendo válidos (para a coligação) a enxurrada de votos de incautos, é eleger um bando de mensaleiros e aproveitadores da ignorância pública.
Estamos certos de um ágil procedimento dessa nobre Corte.
Serra critica PT por ação contra 2 documentos para votar
Do Estadão
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, criticou hoje a ação direta de inconstitucionalidade (Adin 4467) impetrada pelo PT para derrubar a obrigatoriedade de dois documentos para votar: o título de eleitor e um documento oficial com foto. De acordo com ele, a exigência partiu de uma lei aprovada no Congresso e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Essa foi uma lei aprovada pelo Lula", afirmou, após encontro com mulheres no Esporte Clube Sírio, em São Paulo, em evento organizado por sua esposa, Monica Serra.
Sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar, Serra defendeu: "Na verdade, é uma garantia para não ter enganação, porque o título de eleitor não tem foto. Todo o processo eleitoral se organizou em função disso." E continuou: "O presidente da República, meses atrás, sancionou essa lei. Vem o PT de última hora querer mudar a regra do jogo? É muito esquisito."
No evento, Serra pediu que suas eleitoras multipliquem o voto e consigam convencer os eleitores indecisos na reta final da campanha. "Quem puder conquistar quatro ou cinco (votos), maravilha. Sobretudo, quem for da área da saúde", afirmou. Confiante na possibilidade de ir ao segundo turno com sua principal adversária, a petista Dilma Rousseff, Serra disse que o trabalho de conquista dos votos não termina no próximo domingo. "É um trabalho grande que não termina domingo. Segunda-feira começa um trabalho que vai ter o dobro da intensidade de agora."
Do encontro no Esporte Clube Sírio participaram também o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o governador do Estado, Alberto Goldman, o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, a vice-prefeita da capital paulista, Alda Marco Antonio, além de mulheres de políticos aliados, como Ika Fleury, Fernanda Richa e Silvia Afif.
A vice-prefeita fez um dos discursos mais inflamados. Ao explicar por que as mulheres do local preferiam votar em Serra, em vez de Dilma e da candidata do PV, Marina Silva, ela afirmou: "Mulher que pensa como homem e age de forma autoritária, nós não queremos não. Mulher que nomeia o braço direito, que emprega a família inteira para fazer negociata, é ruim para nós."
Monica Serra disse que o marido tem tudo para ir ao segundo turno. "Graças a Deus a verdade sempre vence, apesar de muitas mentiras por aí." Já o candidato Geraldo Alckmin destacou: "A vitória do Serra não é uma vitória pessoal, é uma vitória dos valores."
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, criticou hoje a ação direta de inconstitucionalidade (Adin 4467) impetrada pelo PT para derrubar a obrigatoriedade de dois documentos para votar: o título de eleitor e um documento oficial com foto. De acordo com ele, a exigência partiu de uma lei aprovada no Congresso e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Essa foi uma lei aprovada pelo Lula", afirmou, após encontro com mulheres no Esporte Clube Sírio, em São Paulo, em evento organizado por sua esposa, Monica Serra.
Sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar, Serra defendeu: "Na verdade, é uma garantia para não ter enganação, porque o título de eleitor não tem foto. Todo o processo eleitoral se organizou em função disso." E continuou: "O presidente da República, meses atrás, sancionou essa lei. Vem o PT de última hora querer mudar a regra do jogo? É muito esquisito."
No evento, Serra pediu que suas eleitoras multipliquem o voto e consigam convencer os eleitores indecisos na reta final da campanha. "Quem puder conquistar quatro ou cinco (votos), maravilha. Sobretudo, quem for da área da saúde", afirmou. Confiante na possibilidade de ir ao segundo turno com sua principal adversária, a petista Dilma Rousseff, Serra disse que o trabalho de conquista dos votos não termina no próximo domingo. "É um trabalho grande que não termina domingo. Segunda-feira começa um trabalho que vai ter o dobro da intensidade de agora."
Do encontro no Esporte Clube Sírio participaram também o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o governador do Estado, Alberto Goldman, o candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, a vice-prefeita da capital paulista, Alda Marco Antonio, além de mulheres de políticos aliados, como Ika Fleury, Fernanda Richa e Silvia Afif.
A vice-prefeita fez um dos discursos mais inflamados. Ao explicar por que as mulheres do local preferiam votar em Serra, em vez de Dilma e da candidata do PV, Marina Silva, ela afirmou: "Mulher que pensa como homem e age de forma autoritária, nós não queremos não. Mulher que nomeia o braço direito, que emprega a família inteira para fazer negociata, é ruim para nós."
Monica Serra disse que o marido tem tudo para ir ao segundo turno. "Graças a Deus a verdade sempre vence, apesar de muitas mentiras por aí." Já o candidato Geraldo Alckmin destacou: "A vitória do Serra não é uma vitória pessoal, é uma vitória dos valores."
Aécio consegue eleger Anastasia, se eleger e levar Itamar para o Senado. Só falta Serra
Na Folha.com
Candidato à reeleição para o governo de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB) está com 46% das intenções de voto, segundo pesquisa realizada pelo Ibope. Hélio Costa (PMDB), seu principal adversário, está com 33%, 13 pontos a menos que Anastasia.
A pesquisa, realizada entre os dias 23 e 25 de setembro, aponta que o tucano subiu quatro pontos em três dias. Contando apenas os votos válidos --sem contar nulos e brancos-- Anastasia teria 57% e venceria no primeiro turno.
SENADO
Aécio Neves (PSDB), ex-governador e candidato ao Senado, continua em primeiro lugar com 69% dos votos totais e 46% dos válidos, de acordo com a pesquisa. Itamar Franco (PPS) está logo atrás, com 44% dos votos totais e 30% dos válidos. Fernando Pimentel (PT) tem 29% dos votos totais e 19% dos válidos.
A pesquisa Ibope, encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", foi feita com 2.002 eleitores em 113 municípios de Minas. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o protocolo 31.796/2010.
Candidato à reeleição para o governo de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB) está com 46% das intenções de voto, segundo pesquisa realizada pelo Ibope. Hélio Costa (PMDB), seu principal adversário, está com 33%, 13 pontos a menos que Anastasia.
A pesquisa, realizada entre os dias 23 e 25 de setembro, aponta que o tucano subiu quatro pontos em três dias. Contando apenas os votos válidos --sem contar nulos e brancos-- Anastasia teria 57% e venceria no primeiro turno.
SENADO
Aécio Neves (PSDB), ex-governador e candidato ao Senado, continua em primeiro lugar com 69% dos votos totais e 46% dos válidos, de acordo com a pesquisa. Itamar Franco (PPS) está logo atrás, com 44% dos votos totais e 30% dos válidos. Fernando Pimentel (PT) tem 29% dos votos totais e 19% dos válidos.
A pesquisa Ibope, encomendada pela TV Globo e pelo jornal "O Estado de S. Paulo", foi feita com 2.002 eleitores em 113 municípios de Minas. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o protocolo 31.796/2010.
domingo, 26 de setembro de 2010
TRE-SP tem que analisar questão do Tiririca antes das eleições
Promotor pede ao TRE para checar se Tiririca sabe ler. Caso se confirme que Tiririca é analfabeto, sua candidatura é cassada. Se isso ocorrer após as eleições, votos vão para coligação
Não faz o menor sentido eleger a patota petista e mais o Waldemar da Costa Neto às custas de uma candidatura impugnada.
Temos que pressionar (com e-mails para o TRE-SP) para que a questão seja avaliada antes das eleições.
Não faz o menor sentido eleger a patota petista e mais o Waldemar da Costa Neto às custas de uma candidatura impugnada.
Temos que pressionar (com e-mails para o TRE-SP) para que a questão seja avaliada antes das eleições.
Até a Vox Populi mostra queda da Dilma.
Do IG
Pela primeira vez, desde o início da pesquisa Tracking Vox Populi/Band/iG no começo do mês, a candidata do PT, Dilma Rousseff, ficou abaixo da casa dos 50% nas intenções de voto. A presidenciável petista recuou de 50% para 49%, enquanto o candidato tucano, José Serra, subiu de 23% para 24% e a presidenciável do PV, Marina Silva, passou de 11% para 12%, chegando a essa pontuação pela primeira vez.
Com isso, a diferença entre os votos em Dilma e a soma dos demais candidatos (contando com 1% atribuído a “outros”) caiu de 15 para 12 pontos percentuais, reduzindo a vantagem da petista de se eleger no primeiro turno.
O Tracking Vox Populi/Band/iG também mostra que 11% estão indecisos e 3% votam em branco ou nulo.
Espontânea
Na consulta espontânea, quando a lista com os nomes dos candidatos não é apresentada ao entrevistado, Dilma oscilou negativamente de 43% para 42%, Serra manteve-se estável em 20% e Marina avançou de 9% para 10%.
O Tracking Vox Populi/Band/iG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Pela primeira vez, desde o início da pesquisa Tracking Vox Populi/Band/iG no começo do mês, a candidata do PT, Dilma Rousseff, ficou abaixo da casa dos 50% nas intenções de voto. A presidenciável petista recuou de 50% para 49%, enquanto o candidato tucano, José Serra, subiu de 23% para 24% e a presidenciável do PV, Marina Silva, passou de 11% para 12%, chegando a essa pontuação pela primeira vez.
Com isso, a diferença entre os votos em Dilma e a soma dos demais candidatos (contando com 1% atribuído a “outros”) caiu de 15 para 12 pontos percentuais, reduzindo a vantagem da petista de se eleger no primeiro turno.
O Tracking Vox Populi/Band/iG também mostra que 11% estão indecisos e 3% votam em branco ou nulo.
Espontânea
Na consulta espontânea, quando a lista com os nomes dos candidatos não é apresentada ao entrevistado, Dilma oscilou negativamente de 43% para 42%, Serra manteve-se estável em 20% e Marina avançou de 9% para 10%.
O Tracking Vox Populi/Band/iG conta com 2.000 entrevistas, sendo que um quarto dessa amostra é renovada diariamente. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Em Tocantins, governador apoiado por Lula, envolvido em escândalos, impõe censura a 84 veículos de comunicação
Deu no Estadão
Empatados nas pesquisas de intenção de voto, o ex-governador Siqueira Campos (PSDB) e o atual governador Carlos Gaguim (PMDB) chegam à última semana de campanha eleitoral em guerra de acusações, que culminou, este final de semana, com a censura imposta a 84 veículos de comunicação.
Com o apoio da presidenciável do PT, Dilma Rousseff, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e ainda de 100 dos 139 prefeitos da região, Carlos Gaguim é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por envolvimento num esquema de fraude em licitações e desvios de estimados R$ 615 milhões, segundo vinha noticiando o Estado. O governador acusa a imprensa de favorecer Siqueira Campos.
Gaguim foi eleito pelo voto de 22 dos 24 deputados da Assembleia Legislativa, depois que o governador Marcelo Miranda (PMDB) foi cassado por irregularidades no processo eleitoral pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Miranda hoje é candidato ao Senado pela chapa de Gaguim, em cuja coligação estão, além do PMDB, o PT, o PP e o PC do B.
No pedido de mordaça à imprensa, para evitar que informações sobre as investigações chegem ao conhecimento dos eleitores, os advogados de Gaguim afirmam que "houve favorecimento, através dos meios de comunicação social, ao candidato José Wilson Siqueira Campos, constituindo, pois, uso indevido dos meios de comunicação".
Apesar de pedir censura aos órgãos de imprensa, o advogado Sérgio do Vale da coligação do governador, diz que "defende a liberdade de imprensa".
A senadora Kátia Abreu (DEM), coordenadora da campanha de Siqueira Campos, afirma que Carlos Gaguim partiu para a censura aos meios de comunicação por desespero. Ela coloca sob suspeição o desembargador Liberato Póvoa, que acatou o pedido de censura. A esposa do desembargador, Simone Cardozo da Silva Canedo Póvoa, tem cargo comissionado na Secretaria do Trabalho e Ação Social.
Empatados nas pesquisas de intenção de voto, o ex-governador Siqueira Campos (PSDB) e o atual governador Carlos Gaguim (PMDB) chegam à última semana de campanha eleitoral em guerra de acusações, que culminou, este final de semana, com a censura imposta a 84 veículos de comunicação.
Com o apoio da presidenciável do PT, Dilma Rousseff, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e ainda de 100 dos 139 prefeitos da região, Carlos Gaguim é investigado pelo Ministério Público de São Paulo por envolvimento num esquema de fraude em licitações e desvios de estimados R$ 615 milhões, segundo vinha noticiando o Estado. O governador acusa a imprensa de favorecer Siqueira Campos.
Gaguim foi eleito pelo voto de 22 dos 24 deputados da Assembleia Legislativa, depois que o governador Marcelo Miranda (PMDB) foi cassado por irregularidades no processo eleitoral pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Miranda hoje é candidato ao Senado pela chapa de Gaguim, em cuja coligação estão, além do PMDB, o PT, o PP e o PC do B.
No pedido de mordaça à imprensa, para evitar que informações sobre as investigações chegem ao conhecimento dos eleitores, os advogados de Gaguim afirmam que "houve favorecimento, através dos meios de comunicação social, ao candidato José Wilson Siqueira Campos, constituindo, pois, uso indevido dos meios de comunicação".
Apesar de pedir censura aos órgãos de imprensa, o advogado Sérgio do Vale da coligação do governador, diz que "defende a liberdade de imprensa".
A senadora Kátia Abreu (DEM), coordenadora da campanha de Siqueira Campos, afirma que Carlos Gaguim partiu para a censura aos meios de comunicação por desespero. Ela coloca sob suspeição o desembargador Liberato Póvoa, que acatou o pedido de censura. A esposa do desembargador, Simone Cardozo da Silva Canedo Póvoa, tem cargo comissionado na Secretaria do Trabalho e Ação Social.
Dilma vai despencando no Rio...
Duas boas notas para mostrar o esvaziamento da candidatura petista em terras cariocas, 3º maior colégio eleitoral do País
Postado pelo Noblat
Dilma vaiada no Cine Leblon
Sessão das 21h do filme Wall Street 2, ontem, no Cine Leblon, Rio de Janeiro. Lotação esgotada.
Em um noticioso, exibido antes do filme, aparece Dilma.
Ouve-se então uma vaia estrondosa.
O Rio está marinando.
.x.x.
O desastre da passagem de Dilma pelo Rio
Um comentário nesse post do Noblat, feito pelo Boca de Sifão, conta a desastrosa passagem de Dilma pelo Rio neste domingo. Ele postou trecho da reportagem de Felipe Caruso (em grifo), da folha
A visita da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ao Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, zona norte do Rio, causou tumulto no pavilhão de São Cristóvão, na manhã deste domingo.
Dezenas de jornalistas, centenas de militantes, eleitores da petista e curiosos se espremeram pelos estreitos corredores da feira, tentando acompanhar a candidata.
Ela estava com o governador Sérgio Cabral, candidato à reeleição, e os candidatos ao Senado Lindberg Farias (PT) e Jorge Picciani, além de candidatos a deputado de partidos aliados.
O plano inicial da comitiva era passear pelo pavilhão, cumprimentar eleitores e sentar numa mesa para provar algumas comidas típicas.
Nada disso, no entanto, foi possível, e Dilma foi direto de um lado ao outro da feira, ficando menos de dez minutos no local. Foi uma baderna total.
Segundo os donos de barraca, que não tiraram as mesas do caminho para a passagem dos candidatos, a organização da feira não os informou sobre como seria a visita da candidata. Um foguetório deixou a curta passagem ainda mais confusa.
"Parecia uma manada de bois", afirma José Mendes, 56, dono da barr.aca Olho D'água, que disse ter decidido votar em José Serra (PSDB) após a tumultuada passagem da candidata do PT.
Wellington Bonfim, 31, gerente da barraca Aconchego, disse que um membro da campanha de Dilma deu R$ 30 a ele para cobrir o prejuízo de mesa, cadeira e pratos quebrados quando a comitiva passou pelo local.
O garçom Gláucio dos Santos, 22, até então eleitor de Dilma, disse que a culpa da confusão foi da imprensa. "Eles saíram empurrando todo mundo. Nem deu pra ver a Dilma", nunca vi tanta baderna assim". Desisto de votar nessa mulher.
Ao chegar, Dilma fez um breve discurso, ninguém entendeu nada e ela caiu fora rapidamente.
Postado pelo Noblat
Dilma vaiada no Cine Leblon
Sessão das 21h do filme Wall Street 2, ontem, no Cine Leblon, Rio de Janeiro. Lotação esgotada.
Em um noticioso, exibido antes do filme, aparece Dilma.
Ouve-se então uma vaia estrondosa.
O Rio está marinando.
.x.x.
O desastre da passagem de Dilma pelo Rio
Um comentário nesse post do Noblat, feito pelo Boca de Sifão, conta a desastrosa passagem de Dilma pelo Rio neste domingo. Ele postou trecho da reportagem de Felipe Caruso (em grifo), da folha
A visita da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, ao Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, zona norte do Rio, causou tumulto no pavilhão de São Cristóvão, na manhã deste domingo.
Dezenas de jornalistas, centenas de militantes, eleitores da petista e curiosos se espremeram pelos estreitos corredores da feira, tentando acompanhar a candidata.
Ela estava com o governador Sérgio Cabral, candidato à reeleição, e os candidatos ao Senado Lindberg Farias (PT) e Jorge Picciani, além de candidatos a deputado de partidos aliados.
O plano inicial da comitiva era passear pelo pavilhão, cumprimentar eleitores e sentar numa mesa para provar algumas comidas típicas.
Nada disso, no entanto, foi possível, e Dilma foi direto de um lado ao outro da feira, ficando menos de dez minutos no local. Foi uma baderna total.
Segundo os donos de barraca, que não tiraram as mesas do caminho para a passagem dos candidatos, a organização da feira não os informou sobre como seria a visita da candidata. Um foguetório deixou a curta passagem ainda mais confusa.
"Parecia uma manada de bois", afirma José Mendes, 56, dono da barr.aca Olho D'água, que disse ter decidido votar em José Serra (PSDB) após a tumultuada passagem da candidata do PT.
Wellington Bonfim, 31, gerente da barraca Aconchego, disse que um membro da campanha de Dilma deu R$ 30 a ele para cobrir o prejuízo de mesa, cadeira e pratos quebrados quando a comitiva passou pelo local.
O garçom Gláucio dos Santos, 22, até então eleitor de Dilma, disse que a culpa da confusão foi da imprensa. "Eles saíram empurrando todo mundo. Nem deu pra ver a Dilma", nunca vi tanta baderna assim". Desisto de votar nessa mulher.
Ao chegar, Dilma fez um breve discurso, ninguém entendeu nada e ela caiu fora rapidamente.
Petista que diz o que quer ouve o que não quer
A história é comprida mas vale a pena ler.
Uma mãe mandou para a filha um e-mail sobre o passado negro da Dilma. A filha repassou o email para seus amigos, que por sua vez o repassaram para amigos.
Aí, uma petista chamada Ligia, se achou no direito de dar uma lição de moral na mãe.
Vale a pena ver as mensagens trocadas.
Da Lígia Petista para a mãe:
"Mamãe que feio!!!!... ensinando a sua filhinha a acreditar nos absurdos que escrevem na internet? Acho melhor incentivá-la a estudar a história do
Brasil e deixar que ela mesma tire as suas próprias conclusões, afinal quem estudar a história do Brasil, entenderá que nunca o nosso país esteve tão bem como hoje, tão forte na economia mundial, tão evidente, tão em crescimento e desenvolvimento quanto esteve nesses 8 anos de governo Lula!!!! E agora o que acontece? Acontece que a oposição está desesperada, porque está vendo o quanto o POVO está satisfeito ( governo Lula tem 88% de aprovação da população, aprovação que nenhum governo nunca tinha tido antes na história e aí vem me dizer que é porque o povo é ignorante?
Não não meus queridos, o povo está satisfeito porque nunca teve tanta oportunidade, nunca teve tanta comida na mesa, nunca teve tanto emprego, isso sim) o quanto o
Brasil cresceu e aí a única alternativa que resta é APELAR…. Apelar para a ignorância, para a mentira e para a ingenuidade de pessoas inocentes e que acreditam em todos os absurdos que circulam por aí…….então fica a minha dica: pesquisem!!!! Vejam o que realmente é verdade!!!
Ligia Rodrigues"
Ao que a mãe respondeu:
"Cara Ligia:
Da educação da minha filha cuido eu e decididamente não preciso da sua ajuda, embora agradeça seu interesse.
Se você imagina que eu seja alguma semi-alfabetizada, desconhecedora da história e que me socorra apenas da Internet, para compor a minha (in) formação, como lamentável e invariavelmente procede a maciça maioria dos jovens da sua geração, saiba que sou do tempo em que se liam livros e se redigia em bom português.
Tenho 58 anos, sou mestre e doutora em Direito Ambiental pela PUC –São Paulo, professora universitária e brasileira que lê.
Porque leio, tenho a nítida compreensão
do embuste que representam os tais 80% de popularidade disto que você chama de presidente e que eu prefiro chamar de populista barato, parte de uma corja que tomou de assalto este país, no maior estelionato eleitoral já visto na história brasileira.
Estelionato, porque esta malta petista se elegeu sob as vestes imaculadas da correção, da ética e da transparência na política.
Vendeu produto podre, cara Lígia.
E você, consumidora desavisada, está comprando.
Todos que fomos formados na hostes da esquerda brasileira, da década de 60 e 70, os que lutaram contra a ditadura (você seguramente não viveu o período sinistro da ditadura), dando a cara para a polícia militar bater, não raro comprometendo vidas profissionais em razão de envolvimentos políticos, em nome da restauração da democracia neste
país, sentem-se ludibriados, enganados e feitos de palhaços pelo PT de hoje.
Eu, que já fui eleitora de José Dirceu, sou obrigada a assistir cenas explícitas de sua “competente” coordenação na montagem do mensalão, um deslavado programa de compra de apoio de parlamentares, cuja tarefa, em contrapartida ao dinheiro (seu e meu) que receberam mensalmente do PT, era invariavelmente votar a favor DE TUDO que se lhes fosse requisitado.
Saiba que aí começam os 80% da “popularidade” do seu presidente. E Lula, que sempre dormiu dentro do pijama de José Dirceu, nunca soube de nada... Eleitora de José Genoíno que também já fui, igualmente, sou também obrigada a assistir cenas explícitas de suas atividades como gerente do mensalão, como chefe dessa organização criminosa que se instalou no poder, sob a batuta beneplácito e complacência de Lula, PARA QUEM TUDO SE PASSA, COMO SE NADA SE PASSASSE (até porque LULA já resolveu a situação econômica até da quinta geração de seus descendentes, através da fortuna amealhada por seu filho, um ex- vigia de um zoológico no interior São Paulo e hoje trilhardário,- dificilmente em razão de seu trabalho e sua competência....).
Dólares na cueca , Waldomiros... a lista é infindável.
Mas, o mais monumental e ousado estelionato perpetrado contra a população deste país pela malta petista, está no “golpe de mestre”
engendrado para viabilizar a reeleição de Lula: tomar dinheiro público, do erário, portanto, seu e meu, e distribuí-lo aos borbotões para a sofrida população carente do norte e nordeste, literalmente comprando o voto desses coitados (cada bolsa-alguma-coisa rende, por baixo, 6 votos, que é o tamanho de uma família média do norte e nordeste).
Então, faça as contas e veja de onde vem a popularidade de seu presidente: maciçamente oriunda da adesão incondicional desses coitados, que não têm a menor idéia e nem sabem do que há embutido no dinheiro que recebem.
Se eu fosse eles, tampouco quereria saber.
Como não sou, sei: o PT copiou o projeto original de redistribuição de renda, concebido e operacionalizado inicialmente em Brasília, mudou o nome do programa como se cria sua fosse e, em mais um de seus estelionatos, assumiu a paternidade do programa, sem nunca ter tido a decência de dar CRÉDITO AO GOVERNO ANTERIOR - FHC e Dona Ruth Cardoso (primeira DAMA de verdade ! ) QUE O CONCEBEU E IMPLANTOU.
Com a abissal diferença, porém. O projeto original era vinculado a contrapartidas, como pré-requisito para a concessão da bolsa. Isto se chama
investimento público e não aleluia com dinheiro público, distribuído obedecendo ao único e exclusivo critério de que cada bolsa-alguma-coisa, rende, como rendeu na reeleição de Lula, no mínimo, 6 votos. Então, Lígia, saiba que a popularidade desse presidente que lhe representa (a você, porque a mim não representa) tem o MESMÍSSIMO LASTRO, ORIGEM , NATUREZA, PERFIL E FORMATAÇÃO DO APOIO INCONDICIONAL
que Lula recebeu dos parlamentares da Câmara Federal, durante o mensalão. E o dinheiro usado nessa mera transação comercial, aferível através de matemática simples, é seu, viu?
Lula passou sua vida fazendo bravatas, como ele próprio admitiu. Como parlamentar, teve atuação pífia. Nunca se ouviu falar de um projeto de lei de sua autoria. Claro, pouco afeito à leitura, como ele próprio afirma, dele não se
esperaria nada diferente.
Como presidente, sem a menor afinidade com a
rotina e a disciplina inerentes ao expediente, gastou seu tempo - à guisa de entabular “negócios” com outros países- literalmente rodando mundo,
fazendo propaganda de si próprio, como o "coitado" (!) que deu duro e venceu. Saiba que Europeu e americano amam o “exotismo” dos países periféricos (candomblé, mulher pelada no carnaval, favela etc.). Digo isto porque morei um ano nos E.U. em intercâmbio quando jovem, estudei Direito Internacional Público na Universidade de Edimburgo na Escócia, durante
minha época de graduação em Direito e lecionei, por 7 verões consecutivos
Direito Ambiental Brasileiro na graduação e no Mestrado da Universidade de Louvain, na Bélgica.
Portanto, manjo bem o espírito com que europeus e americanos vêm o Brasil e a figura "exótica" de seu presidente. Pergunte se eles elegem populistas e políticos que mal sabem ler e escrever... Seu presidente, semi-alfabetizado que é (e isto é uma vergonha sim senhora! ,
para uma criatura que se dispôs a representar os brasileiros. Não obstante, ele carrega sua falta de estudo como um troféu). Nós merecíamos, no
mínimo, que ele tivesse se dado ao trabalho de dominar as regras básicas da língua portuguesa, porque teve sim chance, teve sim, tempo e teve sim, condições de estudar, se tivesse MENOS PREGUIÇA e aptidão que não tem , para a disciplina inerente a qualquer atividade de aprendizado.
Marina, por exemplo, alfabetizou-se aos 16 anos. Teve vida incomensuravelmente mais sofrida do que a de Lula e não envergonhou a ninguém como parlamentar e ministra que foi, e jamais vociferou discursos na base do “menas gente” e “entendo de que....” .
Palanqueiro, demagogo, populista admirador das pataquadas de Chaves, de Ahmadinejad et caterva, seu presidente semi-alfabetizado confunde “prisioneiro político” com “prisioneiro comum”, como o fez, para a imprensa internacional, no episódio de Cuba (você se lembra, do prisioneiro político cubano que morreu em greve de fome exatamente no dia em que Lula chegou a Cuba, episódio sobre o qual seu presidente, no melhor estilo Odorico
Paraguaçu, declarou: “se a moda pega, as cadeias brasileiras ficariam vazias!!!!?). Sem comentários. Enquanto o mundo se empenha para banir a ameaça nuclear, seu presidente cruza o planeta com sua troupe , às custas de dinheiro público, para passar a mão na cabeça de um ditador sanguinário
(vide dados recentes acerca das eleições e repressão à oposição no Irã) e negociar, sem ter mandato da comunidade internacional para isto, exatamente no papel de "bobo da corte" (foi assim que a comunidade internacional
interpretou sua atuação no episódio) em torno do enriquecimento do urânio no Irã. No dia seguinte ao tal “acordo”, que Lula festejou para a imprensa
internacional como um feito monumental, o ditador do Irã confirma para essa mesma imprensa, que “vai continuar enriquecendo urânio sim!!! como se Lula sequer lá tivesse estado. Bem feito!
É isto que acontece quando se tem para conselheiro em política internacional “especialista” do calibre de um Marco Aurélio “top top” Garcia (lembra-se da comemoração furtivamente filmada no interior do Palácio do Planalto, assim que o jornal da Globo noticiou que o acidente da TAM se dera em razão de falha humana e não em razão das condições da pista de Congonhas?).
Melhor teria sido até que as famílias das vítimas não tivessem testemunhado essa cena no Palácio, por parte de um assessor tão próximo do presidente). Escárnio, em nome de ganho político a qualquer preço. Esta é a política do PT atual, eleito com as vestais imaculadas da correção e da ética que vendeu e você comprou.
Não satisfeito, obtuso por desconhecimento da história, seu presidente se arvora de “vírus da paz”, no conflito do Oriente Médio que é BIBLICO (sabe o que significa isto?). O mundo e a ONU se empenham HÁ DÉCADAS tentando compor este conflito de interesses que já produziu um número incalculável de mortes. Lula achou que ele era o cara!! É ter-se em alta conta demais, para quem seguramente sequer se debruçou sobre um manual de história geral do segundo grau.
Diz o ditado: dá-se mala para andante, já pensa que é viajante... Alguém precisa dizer-lhe, “se manca Lula!!! .
Seu presidente tem muitas qualidades, Lígia, mas levar a sério a expressão do Obama "that´s the guy" (que, SEM A MENOR DÚVIDA, foi proferida em razão das graças e piadas que são a forma através da qual Lula se afirma, nesses reuniões políticas, nas quais depende inteiramente de alguém para traduzir o que se passa....), é muita pretensão.
Não acho que presidente brasileiro tenha por obrigação falar inglês, não. Mas, convenhamos, é uma vergonha um sujeito que sempre quiz ser presidente, não ter se dado ao trabalho de estudar uma língua estrangeira, em deferência aos brasileiros, para bem representar seu país. Mas não, dá-lhe pinga, piada e futebol. É assim a metáfora que faz, de nós brasileiros no exterior.
A mim, me ofende como cidadã e me envergonha como brasileira. Ah, mas ele é super popular no exterior! É a admiração de que não precisamos. Americanos e europeus gostariam , tenha certeza, ainda muito mais, se nosso presidente fosse o Raoni (com todo o respeito e reverência que devemos aos sobreviventes das nossas comunidades indígenas, estes sim, vítimas de uma política indigenista de extermínio perpetrada por nós brancos, ao longo de todos os governos anteriores, inclusive por este, do PT).
Eleito pela primeira vez porque significava a mudança e a ética, fez um primeiro mandato durante o qual NÃO TEVE PEITO para implementar nada do que apregoou durante a campanha.
Literalmente DEU CONTINUIDADE às iniciativas do governo Fernando Henrique, pelando-se de medo da inflação voltar e não ter a envergadura que teve Fernando Henrique, como estadista que foi, de aniquilar uma inflação que já estava no DNA dos brasileiros, de tão endêmica e embutida na psiquê do brasileiro.
Descobriu, depois da posse, que os rumos do governo não poderiam nem deveriam ser diferentes daqueles adotados no governo anterior.
Mas achou forma de “faturar” em cima do mérito alheiro. Até os índices positivos de safras de grãos recordes, oviamente fruto de políticas agrícolas do período anterior, foram colhidos e computados pela máquina publicitária do governo petista como se fossem fruto do governo que mal iniciara....
Saiba que o que a máquina de propaganda deste governo apelidou de "herança maldita", foram os acertos dos governos anteriores que caíram no colo de Lula, ou alguém tem a ilusão de que implantação de políticas , de
infra-estrutura etc... rendem respostas no dia seguinte em que são implantadas..
A crise internacional, que se festeja não ter chegado no Brasil, realmente não faz grandes marolas em um país que tem uma monumental
parte da sua economia no plano informal, longe dos números oficiais. Este país anda, Lígia, com Lula, sem Lula ou com cover de Lula.
Não é ele o artífice de nenhuma proeza política. É, sim, o artífice de uma monumental máquina de propaganda governamental, isto sim, "sem precedentes na história deste país".
Aliás, nem acredito que o mérito seja dele, porque ele é apenas a marionete à frente da cortina nesse teatro, por ser palanqueiro e empolgar a massa como Goebels fez no Alemanha nazista e menos votados como Jânio Quadros e Collor fizeram no Brasil.
Deu no que deu., se você conhece história. Na era da televisão, usando dinheiro público na manutenção do circo, vende o produto Lula deslavadamente na embalagem que quer (vide esse programa virtual, que é mera versão e não fato, chamada PAC) para uma população infelizmente consumidora de novelas na telinha.
A maciça maioria da nossa população não lê jornais. Ou você acha que é mera coincidência que ele não se elegeu nos estados de sul e sudeste, onde os índices de analfabetismo são muito menos drásticos.
Lula é produto da desinformação e do analfabetismo de um lado e, de outro, do oportunismo de segmentos que viram no governo Lula a chance de se candidatar a uma das tetas dentre as inumeráveis (vide o número de ministérios que criou, para manter com o seu dinheiro) para, na base do clientelismo, perpetuar-se nas benesses do poder e usufruir das mamatas que sobejamente conhecemos. A próxima mamata para os petistas é a nova estatal criada para cuidar do pré-sal. Aguarde para ver o número de cabides de emprego para acomodar petistas que serão criados. Ah, sempre foi assim? Ah bom, pensei que o PT durante 20 anos pregando o contrário, fosse o partido da ética e de políticos honestos, porque foi isto que venderam a mim e à população brasileira... !!? Era bravata? Ah bom. Então tá.
Em tempo: assine um jornal.
Se há alguém mal informado aqui, talvez não seja exatamente a minha pessoa.
Maria Luisa Faro
Uma mãe mandou para a filha um e-mail sobre o passado negro da Dilma. A filha repassou o email para seus amigos, que por sua vez o repassaram para amigos.
Aí, uma petista chamada Ligia, se achou no direito de dar uma lição de moral na mãe.
Vale a pena ver as mensagens trocadas.
Da Lígia Petista para a mãe:
"Mamãe que feio!!!!... ensinando a sua filhinha a acreditar nos absurdos que escrevem na internet? Acho melhor incentivá-la a estudar a história do
Brasil e deixar que ela mesma tire as suas próprias conclusões, afinal quem estudar a história do Brasil, entenderá que nunca o nosso país esteve tão bem como hoje, tão forte na economia mundial, tão evidente, tão em crescimento e desenvolvimento quanto esteve nesses 8 anos de governo Lula!!!! E agora o que acontece? Acontece que a oposição está desesperada, porque está vendo o quanto o POVO está satisfeito ( governo Lula tem 88% de aprovação da população, aprovação que nenhum governo nunca tinha tido antes na história e aí vem me dizer que é porque o povo é ignorante?
Não não meus queridos, o povo está satisfeito porque nunca teve tanta oportunidade, nunca teve tanta comida na mesa, nunca teve tanto emprego, isso sim) o quanto o
Brasil cresceu e aí a única alternativa que resta é APELAR…. Apelar para a ignorância, para a mentira e para a ingenuidade de pessoas inocentes e que acreditam em todos os absurdos que circulam por aí…….então fica a minha dica: pesquisem!!!! Vejam o que realmente é verdade!!!
Ligia Rodrigues"
Ao que a mãe respondeu:
"Cara Ligia:
Da educação da minha filha cuido eu e decididamente não preciso da sua ajuda, embora agradeça seu interesse.
Se você imagina que eu seja alguma semi-alfabetizada, desconhecedora da história e que me socorra apenas da Internet, para compor a minha (in) formação, como lamentável e invariavelmente procede a maciça maioria dos jovens da sua geração, saiba que sou do tempo em que se liam livros e se redigia em bom português.
Tenho 58 anos, sou mestre e doutora em Direito Ambiental pela PUC –São Paulo, professora universitária e brasileira que lê.
Porque leio, tenho a nítida compreensão
do embuste que representam os tais 80% de popularidade disto que você chama de presidente e que eu prefiro chamar de populista barato, parte de uma corja que tomou de assalto este país, no maior estelionato eleitoral já visto na história brasileira.
Estelionato, porque esta malta petista se elegeu sob as vestes imaculadas da correção, da ética e da transparência na política.
Vendeu produto podre, cara Lígia.
E você, consumidora desavisada, está comprando.
Todos que fomos formados na hostes da esquerda brasileira, da década de 60 e 70, os que lutaram contra a ditadura (você seguramente não viveu o período sinistro da ditadura), dando a cara para a polícia militar bater, não raro comprometendo vidas profissionais em razão de envolvimentos políticos, em nome da restauração da democracia neste
país, sentem-se ludibriados, enganados e feitos de palhaços pelo PT de hoje.
Eu, que já fui eleitora de José Dirceu, sou obrigada a assistir cenas explícitas de sua “competente” coordenação na montagem do mensalão, um deslavado programa de compra de apoio de parlamentares, cuja tarefa, em contrapartida ao dinheiro (seu e meu) que receberam mensalmente do PT, era invariavelmente votar a favor DE TUDO que se lhes fosse requisitado.
Saiba que aí começam os 80% da “popularidade” do seu presidente. E Lula, que sempre dormiu dentro do pijama de José Dirceu, nunca soube de nada... Eleitora de José Genoíno que também já fui, igualmente, sou também obrigada a assistir cenas explícitas de suas atividades como gerente do mensalão, como chefe dessa organização criminosa que se instalou no poder, sob a batuta beneplácito e complacência de Lula, PARA QUEM TUDO SE PASSA, COMO SE NADA SE PASSASSE (até porque LULA já resolveu a situação econômica até da quinta geração de seus descendentes, através da fortuna amealhada por seu filho, um ex- vigia de um zoológico no interior São Paulo e hoje trilhardário,- dificilmente em razão de seu trabalho e sua competência....).
Dólares na cueca , Waldomiros... a lista é infindável.
Mas, o mais monumental e ousado estelionato perpetrado contra a população deste país pela malta petista, está no “golpe de mestre”
engendrado para viabilizar a reeleição de Lula: tomar dinheiro público, do erário, portanto, seu e meu, e distribuí-lo aos borbotões para a sofrida população carente do norte e nordeste, literalmente comprando o voto desses coitados (cada bolsa-alguma-coisa rende, por baixo, 6 votos, que é o tamanho de uma família média do norte e nordeste).
Então, faça as contas e veja de onde vem a popularidade de seu presidente: maciçamente oriunda da adesão incondicional desses coitados, que não têm a menor idéia e nem sabem do que há embutido no dinheiro que recebem.
Se eu fosse eles, tampouco quereria saber.
Como não sou, sei: o PT copiou o projeto original de redistribuição de renda, concebido e operacionalizado inicialmente em Brasília, mudou o nome do programa como se cria sua fosse e, em mais um de seus estelionatos, assumiu a paternidade do programa, sem nunca ter tido a decência de dar CRÉDITO AO GOVERNO ANTERIOR - FHC e Dona Ruth Cardoso (primeira DAMA de verdade ! ) QUE O CONCEBEU E IMPLANTOU.
Com a abissal diferença, porém. O projeto original era vinculado a contrapartidas, como pré-requisito para a concessão da bolsa. Isto se chama
investimento público e não aleluia com dinheiro público, distribuído obedecendo ao único e exclusivo critério de que cada bolsa-alguma-coisa, rende, como rendeu na reeleição de Lula, no mínimo, 6 votos. Então, Lígia, saiba que a popularidade desse presidente que lhe representa (a você, porque a mim não representa) tem o MESMÍSSIMO LASTRO, ORIGEM , NATUREZA, PERFIL E FORMATAÇÃO DO APOIO INCONDICIONAL
que Lula recebeu dos parlamentares da Câmara Federal, durante o mensalão. E o dinheiro usado nessa mera transação comercial, aferível através de matemática simples, é seu, viu?
Lula passou sua vida fazendo bravatas, como ele próprio admitiu. Como parlamentar, teve atuação pífia. Nunca se ouviu falar de um projeto de lei de sua autoria. Claro, pouco afeito à leitura, como ele próprio afirma, dele não se
esperaria nada diferente.
Como presidente, sem a menor afinidade com a
rotina e a disciplina inerentes ao expediente, gastou seu tempo - à guisa de entabular “negócios” com outros países- literalmente rodando mundo,
fazendo propaganda de si próprio, como o "coitado" (!) que deu duro e venceu. Saiba que Europeu e americano amam o “exotismo” dos países periféricos (candomblé, mulher pelada no carnaval, favela etc.). Digo isto porque morei um ano nos E.U. em intercâmbio quando jovem, estudei Direito Internacional Público na Universidade de Edimburgo na Escócia, durante
minha época de graduação em Direito e lecionei, por 7 verões consecutivos
Direito Ambiental Brasileiro na graduação e no Mestrado da Universidade de Louvain, na Bélgica.
Portanto, manjo bem o espírito com que europeus e americanos vêm o Brasil e a figura "exótica" de seu presidente. Pergunte se eles elegem populistas e políticos que mal sabem ler e escrever... Seu presidente, semi-alfabetizado que é (e isto é uma vergonha sim senhora! ,
para uma criatura que se dispôs a representar os brasileiros. Não obstante, ele carrega sua falta de estudo como um troféu). Nós merecíamos, no
mínimo, que ele tivesse se dado ao trabalho de dominar as regras básicas da língua portuguesa, porque teve sim chance, teve sim, tempo e teve sim, condições de estudar, se tivesse MENOS PREGUIÇA e aptidão que não tem , para a disciplina inerente a qualquer atividade de aprendizado.
Marina, por exemplo, alfabetizou-se aos 16 anos. Teve vida incomensuravelmente mais sofrida do que a de Lula e não envergonhou a ninguém como parlamentar e ministra que foi, e jamais vociferou discursos na base do “menas gente” e “entendo de que....” .
Palanqueiro, demagogo, populista admirador das pataquadas de Chaves, de Ahmadinejad et caterva, seu presidente semi-alfabetizado confunde “prisioneiro político” com “prisioneiro comum”, como o fez, para a imprensa internacional, no episódio de Cuba (você se lembra, do prisioneiro político cubano que morreu em greve de fome exatamente no dia em que Lula chegou a Cuba, episódio sobre o qual seu presidente, no melhor estilo Odorico
Paraguaçu, declarou: “se a moda pega, as cadeias brasileiras ficariam vazias!!!!?). Sem comentários. Enquanto o mundo se empenha para banir a ameaça nuclear, seu presidente cruza o planeta com sua troupe , às custas de dinheiro público, para passar a mão na cabeça de um ditador sanguinário
(vide dados recentes acerca das eleições e repressão à oposição no Irã) e negociar, sem ter mandato da comunidade internacional para isto, exatamente no papel de "bobo da corte" (foi assim que a comunidade internacional
interpretou sua atuação no episódio) em torno do enriquecimento do urânio no Irã. No dia seguinte ao tal “acordo”, que Lula festejou para a imprensa
internacional como um feito monumental, o ditador do Irã confirma para essa mesma imprensa, que “vai continuar enriquecendo urânio sim!!! como se Lula sequer lá tivesse estado. Bem feito!
É isto que acontece quando se tem para conselheiro em política internacional “especialista” do calibre de um Marco Aurélio “top top” Garcia (lembra-se da comemoração furtivamente filmada no interior do Palácio do Planalto, assim que o jornal da Globo noticiou que o acidente da TAM se dera em razão de falha humana e não em razão das condições da pista de Congonhas?).
Melhor teria sido até que as famílias das vítimas não tivessem testemunhado essa cena no Palácio, por parte de um assessor tão próximo do presidente). Escárnio, em nome de ganho político a qualquer preço. Esta é a política do PT atual, eleito com as vestais imaculadas da correção e da ética que vendeu e você comprou.
Não satisfeito, obtuso por desconhecimento da história, seu presidente se arvora de “vírus da paz”, no conflito do Oriente Médio que é BIBLICO (sabe o que significa isto?). O mundo e a ONU se empenham HÁ DÉCADAS tentando compor este conflito de interesses que já produziu um número incalculável de mortes. Lula achou que ele era o cara!! É ter-se em alta conta demais, para quem seguramente sequer se debruçou sobre um manual de história geral do segundo grau.
Diz o ditado: dá-se mala para andante, já pensa que é viajante... Alguém precisa dizer-lhe, “se manca Lula!!! .
Seu presidente tem muitas qualidades, Lígia, mas levar a sério a expressão do Obama "that´s the guy" (que, SEM A MENOR DÚVIDA, foi proferida em razão das graças e piadas que são a forma através da qual Lula se afirma, nesses reuniões políticas, nas quais depende inteiramente de alguém para traduzir o que se passa....), é muita pretensão.
Não acho que presidente brasileiro tenha por obrigação falar inglês, não. Mas, convenhamos, é uma vergonha um sujeito que sempre quiz ser presidente, não ter se dado ao trabalho de estudar uma língua estrangeira, em deferência aos brasileiros, para bem representar seu país. Mas não, dá-lhe pinga, piada e futebol. É assim a metáfora que faz, de nós brasileiros no exterior.
A mim, me ofende como cidadã e me envergonha como brasileira. Ah, mas ele é super popular no exterior! É a admiração de que não precisamos. Americanos e europeus gostariam , tenha certeza, ainda muito mais, se nosso presidente fosse o Raoni (com todo o respeito e reverência que devemos aos sobreviventes das nossas comunidades indígenas, estes sim, vítimas de uma política indigenista de extermínio perpetrada por nós brancos, ao longo de todos os governos anteriores, inclusive por este, do PT).
Eleito pela primeira vez porque significava a mudança e a ética, fez um primeiro mandato durante o qual NÃO TEVE PEITO para implementar nada do que apregoou durante a campanha.
Literalmente DEU CONTINUIDADE às iniciativas do governo Fernando Henrique, pelando-se de medo da inflação voltar e não ter a envergadura que teve Fernando Henrique, como estadista que foi, de aniquilar uma inflação que já estava no DNA dos brasileiros, de tão endêmica e embutida na psiquê do brasileiro.
Descobriu, depois da posse, que os rumos do governo não poderiam nem deveriam ser diferentes daqueles adotados no governo anterior.
Mas achou forma de “faturar” em cima do mérito alheiro. Até os índices positivos de safras de grãos recordes, oviamente fruto de políticas agrícolas do período anterior, foram colhidos e computados pela máquina publicitária do governo petista como se fossem fruto do governo que mal iniciara....
Saiba que o que a máquina de propaganda deste governo apelidou de "herança maldita", foram os acertos dos governos anteriores que caíram no colo de Lula, ou alguém tem a ilusão de que implantação de políticas , de
infra-estrutura etc... rendem respostas no dia seguinte em que são implantadas..
A crise internacional, que se festeja não ter chegado no Brasil, realmente não faz grandes marolas em um país que tem uma monumental
parte da sua economia no plano informal, longe dos números oficiais. Este país anda, Lígia, com Lula, sem Lula ou com cover de Lula.
Não é ele o artífice de nenhuma proeza política. É, sim, o artífice de uma monumental máquina de propaganda governamental, isto sim, "sem precedentes na história deste país".
Aliás, nem acredito que o mérito seja dele, porque ele é apenas a marionete à frente da cortina nesse teatro, por ser palanqueiro e empolgar a massa como Goebels fez no Alemanha nazista e menos votados como Jânio Quadros e Collor fizeram no Brasil.
Deu no que deu., se você conhece história. Na era da televisão, usando dinheiro público na manutenção do circo, vende o produto Lula deslavadamente na embalagem que quer (vide esse programa virtual, que é mera versão e não fato, chamada PAC) para uma população infelizmente consumidora de novelas na telinha.
A maciça maioria da nossa população não lê jornais. Ou você acha que é mera coincidência que ele não se elegeu nos estados de sul e sudeste, onde os índices de analfabetismo são muito menos drásticos.
Lula é produto da desinformação e do analfabetismo de um lado e, de outro, do oportunismo de segmentos que viram no governo Lula a chance de se candidatar a uma das tetas dentre as inumeráveis (vide o número de ministérios que criou, para manter com o seu dinheiro) para, na base do clientelismo, perpetuar-se nas benesses do poder e usufruir das mamatas que sobejamente conhecemos. A próxima mamata para os petistas é a nova estatal criada para cuidar do pré-sal. Aguarde para ver o número de cabides de emprego para acomodar petistas que serão criados. Ah, sempre foi assim? Ah bom, pensei que o PT durante 20 anos pregando o contrário, fosse o partido da ética e de políticos honestos, porque foi isto que venderam a mim e à população brasileira... !!? Era bravata? Ah bom. Então tá.
Em tempo: assine um jornal.
Se há alguém mal informado aqui, talvez não seja exatamente a minha pessoa.
Maria Luisa Faro
Catarinenses, sigam o exempolo da Grande Florianpóplis: Serra 38%, Dilma 24%, Marina 18%
É a região Oeste, cancro petista na bela e Santa Catarina, que está tirando de Serra a liderança folgada no Estado. Segundo pesquisa Ibope divulgada no sábado, Dilma tem 44% e Serra, 40%, Marina Silva (PV) 9%. Os indecisos somam 4% e os que declararam votar branco ou nulo epresentam 3%. O resultado pode ser considerado um empate técnico, já que a pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais.
. Em relação à última pesquisa, do Instituto Ibope, divulgada no dia 10 de setembro, Dilma cresceu 2% e Serra apresentou evolução de 3%. A pesquisa mostra equilíbrio entre os candidatos nas cinco regiões do Estado. Serra aparece à frente na região norte com 9 pontos de vantagem: 44% a 35%. Dilma, entretanto, aparece à frente na região oeste com 15% de vantagem: 50% a 35%. Na região metropolitana de Florianópolis a candidata do PV, Marina Silva, conseguiu índices expressivos e marcou 18% da intenções dos eleitores. Serra tem 38% e Dilma, 24%.
Governo do Estado
Raimundo Colombo abre 16 pontos de vantagem sobre Angela Amin (PP). O democrata teve 43% das intenções de voto, um crescimento de nove pontos percentuais em relação à pesquisa divulgada há duas semanas, quando tinha 34%. Angela Amin (PP) ficou estável com 27% das indicações dos eleitores. Em terceiro lugar na disputa, a petista Ideli Salvati oscilou um ponto percentual. Tinha 15% das intenções de voto no levantamento anterior e agora tem 16%.
Senado
A uma semana das eleições, LHS (PMDB, da ala que apoia Serra) tem 45% das intenções de voto contra 25% de Bauer (PSDB) e 21% de Vignatti (PT).
. Em relação à última pesquisa, do Instituto Ibope, divulgada no dia 10 de setembro, Dilma cresceu 2% e Serra apresentou evolução de 3%. A pesquisa mostra equilíbrio entre os candidatos nas cinco regiões do Estado. Serra aparece à frente na região norte com 9 pontos de vantagem: 44% a 35%. Dilma, entretanto, aparece à frente na região oeste com 15% de vantagem: 50% a 35%. Na região metropolitana de Florianópolis a candidata do PV, Marina Silva, conseguiu índices expressivos e marcou 18% da intenções dos eleitores. Serra tem 38% e Dilma, 24%.
Governo do Estado
Raimundo Colombo abre 16 pontos de vantagem sobre Angela Amin (PP). O democrata teve 43% das intenções de voto, um crescimento de nove pontos percentuais em relação à pesquisa divulgada há duas semanas, quando tinha 34%. Angela Amin (PP) ficou estável com 27% das indicações dos eleitores. Em terceiro lugar na disputa, a petista Ideli Salvati oscilou um ponto percentual. Tinha 15% das intenções de voto no levantamento anterior e agora tem 16%.
Senado
A uma semana das eleições, LHS (PMDB, da ala que apoia Serra) tem 45% das intenções de voto contra 25% de Bauer (PSDB) e 21% de Vignatti (PT).
Ibope mostra que haverá segundo turno no RS. Yeda foi a que mais cresceu
Vamos lá, gaúchos, à reação contra o petismo. Apesar do grupomRBS vir detonando Yeda há anos, implacavelmente, e incensando Tarso, haverá segundo turno e a chance de empurrar o "Eixo do Mal" , como diz Políbio Braga, que postou a nota abaixo:
A apenas uma semana das eleições de 3 de outubro, o Ibope revela que se o pleito fosse neste sábado haveria segundo turno no RS.
. Tarso subiu de 41% para 44%, mas Fogaça também cresceu, subindo para 26%. Yeda foi a que mais avançou, 3 pontos, indo de 13¨% para 17%. No caso dos votos válidos, Tarso possui 49%, Fogaça tem 29% e Yeda soma 19%.
. Somados os votos de Fogaça, Yeda, Pedro Ruas e Júlio Flores, Tarso conta com 49% e o conjunto dos demais candidatos somam 51%.
- O cenário atual é o cenário que Fogaça pediu a Deus neste momento, porque ele o remeteria para o segundo turno com boa margem de votos, contando com um aliado de peso, no caso Yeda, o que o conduziria a um empate com Tarso logo de início. O PSDB, no entanto, que já comemorava 17,8% apontado há dez dias pelo Instituto Methodus, acha que o viés de Yeda é o mais vigoroso de todos e poderá assegurar-lhe lugar no segundo turno, repetindo o que ocorreu nas últimas eleições.
A apenas uma semana das eleições de 3 de outubro, o Ibope revela que se o pleito fosse neste sábado haveria segundo turno no RS.
. Tarso subiu de 41% para 44%, mas Fogaça também cresceu, subindo para 26%. Yeda foi a que mais avançou, 3 pontos, indo de 13¨% para 17%. No caso dos votos válidos, Tarso possui 49%, Fogaça tem 29% e Yeda soma 19%.
. Somados os votos de Fogaça, Yeda, Pedro Ruas e Júlio Flores, Tarso conta com 49% e o conjunto dos demais candidatos somam 51%.
- O cenário atual é o cenário que Fogaça pediu a Deus neste momento, porque ele o remeteria para o segundo turno com boa margem de votos, contando com um aliado de peso, no caso Yeda, o que o conduziria a um empate com Tarso logo de início. O PSDB, no entanto, que já comemorava 17,8% apontado há dez dias pelo Instituto Methodus, acha que o viés de Yeda é o mais vigoroso de todos e poderá assegurar-lhe lugar no segundo turno, repetindo o que ocorreu nas últimas eleições.
É sempre bom lembrar: Católicos e evangélicos pedem voto contra o aborto e o PT
É hora de relembrar e espalhar
Católicos e evangélicos pedem voto contra o aborto e o PT
O arcebispo de Belém, no Pará, dom Alberto Taveira Corrêa, divulgou manifesto contra o PT. Ele pede a todos os brasileiros que "deem seu voto somente a candidatos e partidos contrários à descriminalização do aborto".
Dom Alberto cita documento da Comissão de Defesa da Vida da CNBB. O documento aponta nove vezes em que o PT ou o governo do presidente Lula defenderam a descriminalização do aborto e cita indiretamente a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff.
Em Curitiba, o pastor evangélico Paschoal Piragine Júnior pediu aos fiéis que não votem em candidatos do PT.
O pedido, exibido mais de 2 milhões de vezes no Youtube, teve como base o projeto de lei petista pela criminalização da homofobia e o divórcio.
"Há um partido político que fechou questão sobre esses temas, que é o PT. [...] Ou seja: se um deputado, se um senador do PT votar contra, de acordo com sua consciência, qualquer uma dessas leis, ele é expulso do partido", disse Piragine.
O pastor citou o caso de dois deputados federais petistas que se posicionaram contra o aborto e, por causa disso, foram punidos pelo PT Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC), atualmente filiados ao PV.
Católicos e evangélicos pedem voto contra o aborto e o PT
O arcebispo de Belém, no Pará, dom Alberto Taveira Corrêa, divulgou manifesto contra o PT. Ele pede a todos os brasileiros que "deem seu voto somente a candidatos e partidos contrários à descriminalização do aborto".
Dom Alberto cita documento da Comissão de Defesa da Vida da CNBB. O documento aponta nove vezes em que o PT ou o governo do presidente Lula defenderam a descriminalização do aborto e cita indiretamente a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff.
Em Curitiba, o pastor evangélico Paschoal Piragine Júnior pediu aos fiéis que não votem em candidatos do PT.
O pedido, exibido mais de 2 milhões de vezes no Youtube, teve como base o projeto de lei petista pela criminalização da homofobia e o divórcio.
"Há um partido político que fechou questão sobre esses temas, que é o PT. [...] Ou seja: se um deputado, se um senador do PT votar contra, de acordo com sua consciência, qualquer uma dessas leis, ele é expulso do partido", disse Piragine.
O pastor citou o caso de dois deputados federais petistas que se posicionaram contra o aborto e, por causa disso, foram punidos pelo PT Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC), atualmente filiados ao PV.
PT quer um marido para Dilma. Para que não prosperem fofocas de sua vida pessoal
A baixaria que está sendo espalhada na internet sobre uma suposta companheira de Dilma Roussef disposta a pedir indenização pelos quinze anos de vida afetiva, levou o PT a pensar numa alternativa de imediato. É o que mostra post do Claudio Humberto
PT agora quer Dilma reatando com o ex-marido
Assessores de Dilma Rousseff (PT) procuram um jeito de aconselhar a candidata a reatar seu relacionamento com o ex-marido Carlos Franklin Paixão de Araujo, pai de sua filha única, Paula, e companheiro dela nos anos de chumbo. A idéia seria oficializar a união logo após as eleições. Tiveram a ideia após perceberem que ela mantém grande admiração pelo ex-marido. Hoje aos 72 anos, ele sofre de enfisema pulmonar.
Bom parceiro
Dilma se livraria da solidão, que no governo se agrava, ao lado de alguém confiável, discreto, e seu confidente. Perfeito “primeiro-damo”.
Comprometido
O “plano” tem um problema: o ex-marido de Dilma, que vive em Porto Alegre, tem namorada, Ana Meira, arquiteta que dirige o Iphan no Sul.
Adeus, sossego
Carlos Franklin teria de trocar seu velho casarão à beira do rio Guaíba pelo Palácio da Alvorada, situado às margens do Lago Paranoá.
Preconceito
Assessores desconversam, mas tentam se meter na privacidade de Dilma temendo que prosperem fofocas sobre sua vida pessoal.
PT agora quer Dilma reatando com o ex-marido
Assessores de Dilma Rousseff (PT) procuram um jeito de aconselhar a candidata a reatar seu relacionamento com o ex-marido Carlos Franklin Paixão de Araujo, pai de sua filha única, Paula, e companheiro dela nos anos de chumbo. A idéia seria oficializar a união logo após as eleições. Tiveram a ideia após perceberem que ela mantém grande admiração pelo ex-marido. Hoje aos 72 anos, ele sofre de enfisema pulmonar.
Bom parceiro
Dilma se livraria da solidão, que no governo se agrava, ao lado de alguém confiável, discreto, e seu confidente. Perfeito “primeiro-damo”.
Comprometido
O “plano” tem um problema: o ex-marido de Dilma, que vive em Porto Alegre, tem namorada, Ana Meira, arquiteta que dirige o Iphan no Sul.
Adeus, sossego
Carlos Franklin teria de trocar seu velho casarão à beira do rio Guaíba pelo Palácio da Alvorada, situado às margens do Lago Paranoá.
Preconceito
Assessores desconversam, mas tentam se meter na privacidade de Dilma temendo que prosperem fofocas sobre sua vida pessoal.
A verdade está no fundo do poço
Luiz Paulo Horta,no O Globo online
A partir da eleição de domingo próximo, que parece decidida, mergulhamos no desconhecido - o que não é uma situação muito agradável. Quem é Dilma Rousseff? Qual o seu programa de governo? Qual vai ser a sua relação com o futuro ex-presidente Lula? E com o PT? Qual a sua capacidade de atuar no principal cargo político da nação, tendo ela até hoje exercido apenas funções de gerente - mesmo que de alto nível?
É, sem dúvida, uma situação esdrúxula. O que os eleitores parecem estar fazendo é conceder ao presidente que se despede o seu terceiro mandato, que ele, com sua refinada esperteza, não tentou conseguir por meios heréticos. Mas isso supõe que Dilma se conforma em ser um zero à esquerda. Alguém apostaria nessa possibilidade?
Também inédita é a situação que o país atravessa, ilustrada com o talento habitual das capas da "Economist" - um mapa das Américas em que o Brasil está em cima, e os EUA embaixo. É uma licença poética, claro; mas ninguém está achando que seja uma piada.
O país cresceu, e firmou-se internacionalmente. Isso não é fruto de um dia, nem de um governo, nem de dois governos. Reportagem anterior da "Economist" contava a história espetacular da nossa "conquista do interior" - em quase tudo semelhante à "conquista do Oeste" nos EUA do século XIX. A partir dos anos 70, sobretudo, a agricultura moderna invadiu as extensões imensas do cerrado, apoiada nos avanços científicos que saíam das retortas da Embrapa.
O resultado disso é que o Brasil deixou de ser o famoso arquipélago, composto de cidades isoladas e de um interior vazio. Com uma rapidez inédita, o que se pode chamar de civilização (pelos nossos padrões) avançou até ir bater nas fronteiras da Amazônia - já agora mordendo as entranhas da floresta.
Isso provocou um deslocamento populacional sem paralelos, e grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo foram bastante sacrificados. Mas agora, as ondas migratórias são absorvidas por cidades médias e mesmo pequenas; e nessa onda da urbanização, o que se considerava uma bomba demográfica recuou para padrões aceitáveis.
Um outro lado desse progresso foi o avanço institucional que se definiu sobretudo a partir do governo Itamar. São 18 anos de experiência democrática razoavelmente consolidada - como se viu na tranquilíssima transição política do tucanato para o lulismo. Nos dois períodos de FHC, realizou-se o que já se desesperava de alcançar, depois de tantos fracassos: um plano econômico que acabou com a loucura inflacionária, que lançou as bases de uma moeda estável - alívio imenso para os pobres, e fonte dos mecanismos de crédito que hoje fazem a felicidade da pequena classe média.
Com sabedoria política acima da média, o presidente Lula, também em dois mandatos, soube continuar e desenvolver o que tinha sido feito. Por um lado, não se afastou da ortodoxia financeiro/monetária, enfrentando e derrotando pressões enormes do PT ideológico. De outro lado, estabeleceu um contato com o "andar de baixo" superior em extensão e em representatividade ao que Vargas conseguira 50 anos atrás. Tendo recebido um país que estava pronto para crescer, e beneficiando-se de conjuntura internacional infinitamente melhor que a do governo anterior, soube e pôde ousar com os aumentos reais do salário mínimo, e com o programa de renda mínima que é o Bolsa Família (muito parecido com o que, em outros tempos, fora imaginado pelo senador Suplicy).
Deu tudo certo - inclusive porque, entre as virtudes do presidente que se vai, deve-se incluir a sorte, capital precioso que um Napoleão sabia valorizar na justa medida. E o resultado é, simplesmente, o governo mais bem sucedido da nossa história republicana.
Mas, como ensinam os livros de psicologia e as mitologias seculares, o poder excessivo vira a cabeça das pessoas, e pode levá-las à desgraça. Ao final dos dois governos FHC, as instituições pareciam em melhor estado do que no princípio - tanto que aguentaram, sem o menor abalo, uma troca radical de comandos. Já não se pode dizer o mesmo da dose dupla de lulismo: o presidente paira numa espécie de aura sobrenatural, onde só enxerga o que quer, e de onde escolhe quem é amigo ou inimigo. O atual esquema de poder, repleto de músculos, caminhou na direção do personalismo. O que acontecerá daqui para a frente?
Temos um patrimônio acumulado nos últimos 18 anos - e um país que não é exatamente uma barquinha jogada na corredeira. Me lembro sempre de uma frase do grande Capistrano: "O Brasil é um país muito grande; não há nada que o salve; e não há nada que o perca."
Mas cada época histórica tem as suas exigências. A de agora não é simplesmente usufruirmos do crescimento do país e das benesses do governo. A ética e a verdade parecem sumidas no fundo do poço, soterradas pelos discursos de ocasião e por um triunfalismo barato.
Sim, avançamos, mas é preciso dizer a verdade - o que nem o governo nem a oposição estão fazendo. Quando a verdade desaparece, todos os valores vão sendo corroídos.
Foi o caso da poderosa União Soviética. Um dia, ela caiu sem um tiro, sem um empurrão de fora. Porque já não havia, ali, nem um pingo de verdade, e todos os bens da nação tinham virado joguetes nas mãos da companheirada.
LUIZ PAULO HORTA é jornalista.
A partir da eleição de domingo próximo, que parece decidida, mergulhamos no desconhecido - o que não é uma situação muito agradável. Quem é Dilma Rousseff? Qual o seu programa de governo? Qual vai ser a sua relação com o futuro ex-presidente Lula? E com o PT? Qual a sua capacidade de atuar no principal cargo político da nação, tendo ela até hoje exercido apenas funções de gerente - mesmo que de alto nível?
É, sem dúvida, uma situação esdrúxula. O que os eleitores parecem estar fazendo é conceder ao presidente que se despede o seu terceiro mandato, que ele, com sua refinada esperteza, não tentou conseguir por meios heréticos. Mas isso supõe que Dilma se conforma em ser um zero à esquerda. Alguém apostaria nessa possibilidade?
Também inédita é a situação que o país atravessa, ilustrada com o talento habitual das capas da "Economist" - um mapa das Américas em que o Brasil está em cima, e os EUA embaixo. É uma licença poética, claro; mas ninguém está achando que seja uma piada.
O país cresceu, e firmou-se internacionalmente. Isso não é fruto de um dia, nem de um governo, nem de dois governos. Reportagem anterior da "Economist" contava a história espetacular da nossa "conquista do interior" - em quase tudo semelhante à "conquista do Oeste" nos EUA do século XIX. A partir dos anos 70, sobretudo, a agricultura moderna invadiu as extensões imensas do cerrado, apoiada nos avanços científicos que saíam das retortas da Embrapa.
O resultado disso é que o Brasil deixou de ser o famoso arquipélago, composto de cidades isoladas e de um interior vazio. Com uma rapidez inédita, o que se pode chamar de civilização (pelos nossos padrões) avançou até ir bater nas fronteiras da Amazônia - já agora mordendo as entranhas da floresta.
Isso provocou um deslocamento populacional sem paralelos, e grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo foram bastante sacrificados. Mas agora, as ondas migratórias são absorvidas por cidades médias e mesmo pequenas; e nessa onda da urbanização, o que se considerava uma bomba demográfica recuou para padrões aceitáveis.
Um outro lado desse progresso foi o avanço institucional que se definiu sobretudo a partir do governo Itamar. São 18 anos de experiência democrática razoavelmente consolidada - como se viu na tranquilíssima transição política do tucanato para o lulismo. Nos dois períodos de FHC, realizou-se o que já se desesperava de alcançar, depois de tantos fracassos: um plano econômico que acabou com a loucura inflacionária, que lançou as bases de uma moeda estável - alívio imenso para os pobres, e fonte dos mecanismos de crédito que hoje fazem a felicidade da pequena classe média.
Com sabedoria política acima da média, o presidente Lula, também em dois mandatos, soube continuar e desenvolver o que tinha sido feito. Por um lado, não se afastou da ortodoxia financeiro/monetária, enfrentando e derrotando pressões enormes do PT ideológico. De outro lado, estabeleceu um contato com o "andar de baixo" superior em extensão e em representatividade ao que Vargas conseguira 50 anos atrás. Tendo recebido um país que estava pronto para crescer, e beneficiando-se de conjuntura internacional infinitamente melhor que a do governo anterior, soube e pôde ousar com os aumentos reais do salário mínimo, e com o programa de renda mínima que é o Bolsa Família (muito parecido com o que, em outros tempos, fora imaginado pelo senador Suplicy).
Deu tudo certo - inclusive porque, entre as virtudes do presidente que se vai, deve-se incluir a sorte, capital precioso que um Napoleão sabia valorizar na justa medida. E o resultado é, simplesmente, o governo mais bem sucedido da nossa história republicana.
Mas, como ensinam os livros de psicologia e as mitologias seculares, o poder excessivo vira a cabeça das pessoas, e pode levá-las à desgraça. Ao final dos dois governos FHC, as instituições pareciam em melhor estado do que no princípio - tanto que aguentaram, sem o menor abalo, uma troca radical de comandos. Já não se pode dizer o mesmo da dose dupla de lulismo: o presidente paira numa espécie de aura sobrenatural, onde só enxerga o que quer, e de onde escolhe quem é amigo ou inimigo. O atual esquema de poder, repleto de músculos, caminhou na direção do personalismo. O que acontecerá daqui para a frente?
Temos um patrimônio acumulado nos últimos 18 anos - e um país que não é exatamente uma barquinha jogada na corredeira. Me lembro sempre de uma frase do grande Capistrano: "O Brasil é um país muito grande; não há nada que o salve; e não há nada que o perca."
Mas cada época histórica tem as suas exigências. A de agora não é simplesmente usufruirmos do crescimento do país e das benesses do governo. A ética e a verdade parecem sumidas no fundo do poço, soterradas pelos discursos de ocasião e por um triunfalismo barato.
Sim, avançamos, mas é preciso dizer a verdade - o que nem o governo nem a oposição estão fazendo. Quando a verdade desaparece, todos os valores vão sendo corroídos.
Foi o caso da poderosa União Soviética. Um dia, ela caiu sem um tiro, sem um empurrão de fora. Porque já não havia, ali, nem um pingo de verdade, e todos os bens da nação tinham virado joguetes nas mãos da companheirada.
LUIZ PAULO HORTA é jornalista.
sábado, 25 de setembro de 2010
O Estadão apoia Serra pois é o que tem "melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País"
Editorial de O Estado de S.Paulo é para lavar a alma de brasileiros decentes que, como nós, estão enxergando o que é o Governo Lula e o que poderá vir a ser o Governo Dilma. Um texto antológico, memorável.
O mal a evitar
A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside.
E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder.
É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir.
O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana.
Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso.
E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o “cara”. Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?”
Este é o mal a evitar.
O mal a evitar
A acusação do presidente da República de que a Imprensa “se comporta como um partido político” é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside.
E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre “se comportar como um partido político” e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.
Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, o Estado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.
Efetivamente, não bastasse o embuste do “nunca antes”, agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder.
É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir.
O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.
Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa – iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique – de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana.
Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.
Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia – a começar pelo Congresso.
E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o “cara”. Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: “Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?”
Este é o mal a evitar.
"Delicadeza’ de Dilma atormenta os assessores
Deu no CH
O “jeito Dilma” de comandar fez vítimas na Casa Civil da Presidência da República, onde seu ibope é baixo, e também no comitê eleitoral. São frequentes as “baixas” na equipe, por alegados motivos de saúde, e três colaboradores estão sob tratamento. Um deles não suportou um insulto dela ao telefone e, durante a ligação, sofreu um derrame. Hoje, está sob cuidados médicos para recuperar os movimentos da boca.
Tosca
Os assistentes não entendem por que tanto estresse, para quem lidera as pesquisas com folga. “Ela é tosca”, define um deles, sob tratamento.
Humilhações
Na Casa Civil, Dilma era temida pela rispidez. Costumava humilhar membros do governo expulsando-os de reuniões coletivas.
Amor de pessoa
Nos corredores do Planalto, servidores homenageavam a “delicadeza” da ex-ministra da Casa Civil chamando-a de “papel de enrolar prego”.
O “jeito Dilma” de comandar fez vítimas na Casa Civil da Presidência da República, onde seu ibope é baixo, e também no comitê eleitoral. São frequentes as “baixas” na equipe, por alegados motivos de saúde, e três colaboradores estão sob tratamento. Um deles não suportou um insulto dela ao telefone e, durante a ligação, sofreu um derrame. Hoje, está sob cuidados médicos para recuperar os movimentos da boca.
Tosca
Os assistentes não entendem por que tanto estresse, para quem lidera as pesquisas com folga. “Ela é tosca”, define um deles, sob tratamento.
Humilhações
Na Casa Civil, Dilma era temida pela rispidez. Costumava humilhar membros do governo expulsando-os de reuniões coletivas.
Amor de pessoa
Nos corredores do Planalto, servidores homenageavam a “delicadeza” da ex-ministra da Casa Civil chamando-a de “papel de enrolar prego”.
Por telefone, Lula pede votos pra Dilma
Mais uma barbaridade nesta eleição de descalabros.
Um telemarketng, provavelmente cobrindo todos 60 milhões de telefones fixos do país, coloca Lula na casa do eleitor.
a ligação começa mais ou menos assim
- O presidente Lula quer falar com você
e aí entra Lula falando da "pessoa extraordinária" que é Dilma e pedindo o voto para ela.
Eu tive vontade de que fosse mesmo o bebum ao telefone para mandá-lo a pqp mas soube que a mãe de uma colega da trabalho ficou "emocionada com o telefonema do Lula".
Nunca antes neste país um presidente fez tanto para eleger um sucessor. Isso não é apenas gosto pelo poder. É medo de que descubram o que há debaixo do tapete.
Um telemarketng, provavelmente cobrindo todos 60 milhões de telefones fixos do país, coloca Lula na casa do eleitor.
a ligação começa mais ou menos assim
- O presidente Lula quer falar com você
e aí entra Lula falando da "pessoa extraordinária" que é Dilma e pedindo o voto para ela.
Eu tive vontade de que fosse mesmo o bebum ao telefone para mandá-lo a pqp mas soube que a mãe de uma colega da trabalho ficou "emocionada com o telefonema do Lula".
Nunca antes neste país um presidente fez tanto para eleger um sucessor. Isso não é apenas gosto pelo poder. É medo de que descubram o que há debaixo do tapete.
FHC diz o que a gente sempre soube: oposição errou ao mistificar Lula
A jornal, Fernando Henrique Cardoso diz que oposição 'errou ao mistificar Lula'
LONDRES - Em entrevista ao jornal britânico "Financial Times", o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica a oposição por "mistificar" o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e admite que a candidata oficial, Dilma Rousseff, é a mais provável vencedora das eleições presidenciais do dia 3 de outubro.
Em artigo de página inteira publicada na edição deste sábado do diário financeiro, FHC diz, entretanto, que "Lula não é nenhum revolucionário".
"É um Lech Walesa que deu certo", afirma, referindo-se ao sindicalista que presidiu a Polônia comunista durante a transição para o capitalismo, terminando seu governo com popularidade em baixa. "Eu fiz as reformas. Ele surfa na onda", disse FHC.
" Lula não é nenhum revolucionário... É um Lech Walesa que deu certo "
O artigo é parte da seção "Um almoço com o FT". O correspondente narra o encontro que teve com FHC a três semanas das eleições no restaurante Carlota, em Higienópolis, bairro onde vive o sociólogo.
Para o jornal, "embora tanto o mundo quanto o Brasil tenham se apaixonado por seu sucessor, o presidente Lula, Cardoso é o homem amplamente creditado, pelo menos no exterior, com o estabelecimento dos fundamentos do boom" que marcou os últimos anos da economia brasileira.
FHC, ministro da Fazenda durante o plano real, que pôs fim a décadas de hiperinflação no Brasil em meados dos anos 1990, é descrito pelo FT como o responsável por colocar o "B" na sigla Bric - cunhada pelo Banco Goldman Sachs em 2001 e hoje uma espécie de marca para se referir às principais potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China).
Ao jornal britânico, FHC disse que conseguiu "fazer o Brasil avançar" durante sua gestão; já o governo Lula, opina, "anestesiou" o Brasil. O ex-presidente diz que durante sua gestão havia muita discussão sobre como levar as reformas adiante e reduzir o custo Brasil. "Depois elas (as discussões) pararam", afirmou.
Quando a entrevista se encaminha para as eleições de 3 de outubro, relata o FT, o ex-presidente revela "frustração" em seu tom de voz.
"A oposição errou", diz. "Permitimos a mistificação de Lula. Mas Lula não é nenhum revolucionário. Ele saiu da classe trabalhadora e se comporta como se fosse parte da velha elite conservadora."
"Eu sugiro que nós já sabemos quem vai ganhar as eleições", escreve o repórter do jornal. "Sim" - admite FHC - Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista de Lula.
Questionado sobre como crê que Lula será lembrado pela história, FHC responde: "Acho que será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase no gasto social".
'Herdeiro'
Em uma nota ilustrativa na mesma página, como parte da mesma reportagem, o criador da sigla Bric, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, se questiona se Lula poderia ser "um descendente de Cardoso em uma fantasia engenhosa".
Ele argumenta que um dos méritos de Lula foi manter as políticas econômicas da era FHC, em especial as metas de inflação e o regime de flutuação do real.
"Lula quer ser visto como o líder mais bem sucedido do G20 na última década. Mas às vezes paro e me pergunto se ele não seria um descendente direto de Cardoso em uma fantasia engenhosa. Pois foi muito do que ele herdou de Cardoso que deu a Lula a plataforma de tal sucesso", escreve O'Neill.
Para o economista, a inteligência de Lula foi "manter muito do que herdou". "Outro fator de sucesso de Lula tem sido sua sintonia com as massas, o que lhe permitiu traduzir os benefícios da estabilidade para muitos", escreveu O'Neill.
LONDRES - Em entrevista ao jornal britânico "Financial Times", o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica a oposição por "mistificar" o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e admite que a candidata oficial, Dilma Rousseff, é a mais provável vencedora das eleições presidenciais do dia 3 de outubro.
Em artigo de página inteira publicada na edição deste sábado do diário financeiro, FHC diz, entretanto, que "Lula não é nenhum revolucionário".
"É um Lech Walesa que deu certo", afirma, referindo-se ao sindicalista que presidiu a Polônia comunista durante a transição para o capitalismo, terminando seu governo com popularidade em baixa. "Eu fiz as reformas. Ele surfa na onda", disse FHC.
" Lula não é nenhum revolucionário... É um Lech Walesa que deu certo "
O artigo é parte da seção "Um almoço com o FT". O correspondente narra o encontro que teve com FHC a três semanas das eleições no restaurante Carlota, em Higienópolis, bairro onde vive o sociólogo.
Para o jornal, "embora tanto o mundo quanto o Brasil tenham se apaixonado por seu sucessor, o presidente Lula, Cardoso é o homem amplamente creditado, pelo menos no exterior, com o estabelecimento dos fundamentos do boom" que marcou os últimos anos da economia brasileira.
FHC, ministro da Fazenda durante o plano real, que pôs fim a décadas de hiperinflação no Brasil em meados dos anos 1990, é descrito pelo FT como o responsável por colocar o "B" na sigla Bric - cunhada pelo Banco Goldman Sachs em 2001 e hoje uma espécie de marca para se referir às principais potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia e China).
Ao jornal britânico, FHC disse que conseguiu "fazer o Brasil avançar" durante sua gestão; já o governo Lula, opina, "anestesiou" o Brasil. O ex-presidente diz que durante sua gestão havia muita discussão sobre como levar as reformas adiante e reduzir o custo Brasil. "Depois elas (as discussões) pararam", afirmou.
Quando a entrevista se encaminha para as eleições de 3 de outubro, relata o FT, o ex-presidente revela "frustração" em seu tom de voz.
"A oposição errou", diz. "Permitimos a mistificação de Lula. Mas Lula não é nenhum revolucionário. Ele saiu da classe trabalhadora e se comporta como se fosse parte da velha elite conservadora."
"Eu sugiro que nós já sabemos quem vai ganhar as eleições", escreve o repórter do jornal. "Sim" - admite FHC - Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista de Lula.
Questionado sobre como crê que Lula será lembrado pela história, FHC responde: "Acho que será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase no gasto social".
'Herdeiro'
Em uma nota ilustrativa na mesma página, como parte da mesma reportagem, o criador da sigla Bric, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, se questiona se Lula poderia ser "um descendente de Cardoso em uma fantasia engenhosa".
Ele argumenta que um dos méritos de Lula foi manter as políticas econômicas da era FHC, em especial as metas de inflação e o regime de flutuação do real.
"Lula quer ser visto como o líder mais bem sucedido do G20 na última década. Mas às vezes paro e me pergunto se ele não seria um descendente direto de Cardoso em uma fantasia engenhosa. Pois foi muito do que ele herdou de Cardoso que deu a Lula a plataforma de tal sucesso", escreve O'Neill.
Para o economista, a inteligência de Lula foi "manter muito do que herdou". "Outro fator de sucesso de Lula tem sido sua sintonia com as massas, o que lhe permitiu traduzir os benefícios da estabilidade para muitos", escreveu O'Neill.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Efeito Lula em SC. Colombo (DEM) lidera Ideli cai.
Notícias
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Eleições | 24/09/2010 18h59min
Colombo mantém liderança nas intenções de voto para o governo de Santa Catarina nas eleições 2010
Pesquisa Ibope aponta candidato do DEM com 43%. Angela Amin aparece com 27%
Deu no DC
A quarta pesquisa do Ibope mostra que Raimundo Colombo (DEM) mantém a liderança na disputa pelo governo de Santa Catarina. Ele tem 43% das intenções de voto na pesquisa estimulada, contra 27% de Angela Amin (PP). Ideli Salvatti (PT) aparece com 16%.
Rogério Novaes (PV) e Valmir Martins (PSOL) obtiveram 1% cada. Os outros candidatos não alcançaram 1%. Os votos brancos e nulos somam 5%. O número de indecisos chega a 7%.
O Ibope também fez simulações de segundo turno. Colombo venceria a disputa nos dois cenários apresentados. Em um confronto com Angela, ele teria 50% contra 31%. Se a adversária fosse Ideli, a vantagem seria maior: 54% a 22%.
Angela aparece na frente em confronto direto com Ideli. A candidata pepista teria 43% contra 28% de Ideli.
A pesquisa do Ibope foi feita entre os dias 21 e 23 de setembro e ouviu 1.008 eleitores em todas as regiões de Santa Catarina. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Ela está registrada no TRE/SC sob registro nº 58314/2010 e no TSE sob protocolo nº 31698/2010.
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Eleições | 24/09/2010 18h59min
Colombo mantém liderança nas intenções de voto para o governo de Santa Catarina nas eleições 2010
Pesquisa Ibope aponta candidato do DEM com 43%. Angela Amin aparece com 27%
Deu no DC
A quarta pesquisa do Ibope mostra que Raimundo Colombo (DEM) mantém a liderança na disputa pelo governo de Santa Catarina. Ele tem 43% das intenções de voto na pesquisa estimulada, contra 27% de Angela Amin (PP). Ideli Salvatti (PT) aparece com 16%.
Rogério Novaes (PV) e Valmir Martins (PSOL) obtiveram 1% cada. Os outros candidatos não alcançaram 1%. Os votos brancos e nulos somam 5%. O número de indecisos chega a 7%.
O Ibope também fez simulações de segundo turno. Colombo venceria a disputa nos dois cenários apresentados. Em um confronto com Angela, ele teria 50% contra 31%. Se a adversária fosse Ideli, a vantagem seria maior: 54% a 22%.
Angela aparece na frente em confronto direto com Ideli. A candidata pepista teria 43% contra 28% de Ideli.
A pesquisa do Ibope foi feita entre os dias 21 e 23 de setembro e ouviu 1.008 eleitores em todas as regiões de Santa Catarina. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Ela está registrada no TRE/SC sob registro nº 58314/2010 e no TSE sob protocolo nº 31698/2010.
TSE nega retirada de vídeos do PSDB no YouTube com ataques a Dilma
Perderam, petralhas... vamos continuar mostrando a Dilceu...
Imagens mostram candidata se 'transformando' no ex-deputado José Dirceu.
Ministro não encontrou requisitos necessários à concessão de liminar.
Do G1, em Brasília
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Joelson Dias, negou nesta sexta-feira (24) o pedido da coligação da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, para retirar os vídeos com ataques à petista e ao partido postados pelo PSDB no portal Youtube, na quarta-feira (22).
Um dos vídeos, com duração de três minutos, traz imagens de uma “metamorfose” do rosto de Dilma no ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que teve o mandato de deputado federal cassado depois de ser apontado como um dos pivôs do escândalo do mensalão.
Procurada pelo G1, a assessoria do PSDB confirmou que o partido produziu e postou a publicidade na internet. No vídeo, o locutor alerta que Dilma trará de volta ao poder, caso eleita, petistas que renunciaram ou foram cassados no auge do escândalo. Eles teriam comandado o suposto esquema em que deputados recebiam propina para aprovar projetos de interesse do governo.
Na quinta-feira (23), a coligação de Dilma, “Para o Brasil Seguir Mudando”, entrou com um pedido de liminar no Tribunal para suspender a veiculação dos vídeos na internet.
Na decisão, o ministro afirmou que não há requisitos necessários à concessão da medida liminar. Também ressaltou a que a propaganda eleitoral na internet, por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados é autorizada.
No pedido, a coligação de Dilma pede ainda multa de R$ 30 mil à coligação “O Brasil Pode Mais” e a José Serra. Além disso, ressalta que o vídeo causa prejuízo ao pleito pois, "ao destacar fatos inverídicos e ofender a honra da candidata e de seu partido, busca iludir o eleitor devido à demonstração de quadro fático sabidamente irreal, inverídico e ofensivo".
Segundo o ministro, para atender ao pedido, seria necessário comprovar a efetiva responsabilidade do PSDB pela criação e compartilhamento dos vídeos, "o que, ao menos por ora, neste juízo preliminar, tenho não ser possível aferir com certeza, com base apenas em matérias jornalísticas"
Imagens mostram candidata se 'transformando' no ex-deputado José Dirceu.
Ministro não encontrou requisitos necessários à concessão de liminar.
Do G1, em Brasília
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Joelson Dias, negou nesta sexta-feira (24) o pedido da coligação da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, para retirar os vídeos com ataques à petista e ao partido postados pelo PSDB no portal Youtube, na quarta-feira (22).
Um dos vídeos, com duração de três minutos, traz imagens de uma “metamorfose” do rosto de Dilma no ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, que teve o mandato de deputado federal cassado depois de ser apontado como um dos pivôs do escândalo do mensalão.
Procurada pelo G1, a assessoria do PSDB confirmou que o partido produziu e postou a publicidade na internet. No vídeo, o locutor alerta que Dilma trará de volta ao poder, caso eleita, petistas que renunciaram ou foram cassados no auge do escândalo. Eles teriam comandado o suposto esquema em que deputados recebiam propina para aprovar projetos de interesse do governo.
Na quinta-feira (23), a coligação de Dilma, “Para o Brasil Seguir Mudando”, entrou com um pedido de liminar no Tribunal para suspender a veiculação dos vídeos na internet.
Na decisão, o ministro afirmou que não há requisitos necessários à concessão da medida liminar. Também ressaltou a que a propaganda eleitoral na internet, por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens instantâneas e assemelhados é autorizada.
No pedido, a coligação de Dilma pede ainda multa de R$ 30 mil à coligação “O Brasil Pode Mais” e a José Serra. Além disso, ressalta que o vídeo causa prejuízo ao pleito pois, "ao destacar fatos inverídicos e ofender a honra da candidata e de seu partido, busca iludir o eleitor devido à demonstração de quadro fático sabidamente irreal, inverídico e ofensivo".
Segundo o ministro, para atender ao pedido, seria necessário comprovar a efetiva responsabilidade do PSDB pela criação e compartilhamento dos vídeos, "o que, ao menos por ora, neste juízo preliminar, tenho não ser possível aferir com certeza, com base apenas em matérias jornalísticas"
Erenice sofre a primeira derrota para a Veja
TJ-SP nega pedido de resposta de Erenice contra revista
Em sua senteça, o juiz ainda indicou que a ex-ministra deve pagar as custas do processo
No Estado online
SÃO PAULO - O juiz Luiz Otávio Duarte Camacho, da 4º Vara Civil de Pinheiros, em São Paulo, arquivou nesta quinta-feira, 23, a ação na qual a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, pedia direito de resposta a revista Veja, por reportagem publicada no início do mês.
Além de não aceitar o direito de resposta de Erenice, o que extingue a causa, o juiz ainda frisou que a ex-ministra deve pagar as custas do processo.
Em sua sentença, Camacho não analisa o mérito da causa, pois "a autora (Erenice) lida com conjeturas e suposições ao dizer que a reportagem é mentirosa". Ele argumenta que "não se pode falar aqui em direito de resposta se inexistentes os fatos que o viabilizariam".
O pedido de resposta foi protocolado no Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo na terça-feira, 21. Na ação, o advogado Sebastião Tojal, que representa a ex-ministra, solicitava a concessão de direito de resposta, em caráter liminar, à Veja e exigia que fosse disponibilizado pela revista o mesmo espaço utilizado para divulgar a reportagem que revelou a suposta ligação de Erenice e de seu filho Israel Guerra com um suposto esquema de tráfico de influência no Palácio do Planalto.
A ex-ministra ainda pode recorrer da decisão.
Em sua senteça, o juiz ainda indicou que a ex-ministra deve pagar as custas do processo
No Estado online
SÃO PAULO - O juiz Luiz Otávio Duarte Camacho, da 4º Vara Civil de Pinheiros, em São Paulo, arquivou nesta quinta-feira, 23, a ação na qual a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, pedia direito de resposta a revista Veja, por reportagem publicada no início do mês.
Além de não aceitar o direito de resposta de Erenice, o que extingue a causa, o juiz ainda frisou que a ex-ministra deve pagar as custas do processo.
Em sua sentença, Camacho não analisa o mérito da causa, pois "a autora (Erenice) lida com conjeturas e suposições ao dizer que a reportagem é mentirosa". Ele argumenta que "não se pode falar aqui em direito de resposta se inexistentes os fatos que o viabilizariam".
O pedido de resposta foi protocolado no Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo na terça-feira, 21. Na ação, o advogado Sebastião Tojal, que representa a ex-ministra, solicitava a concessão de direito de resposta, em caráter liminar, à Veja e exigia que fosse disponibilizado pela revista o mesmo espaço utilizado para divulgar a reportagem que revelou a suposta ligação de Erenice e de seu filho Israel Guerra com um suposto esquema de tráfico de influência no Palácio do Planalto.
A ex-ministra ainda pode recorrer da decisão.
Serra passa à frente em São Paulo.
Do Diário de S.Paulo, clipado pelo Políbio Braga
Mar de lama no governo Lula derruba Dilma em SP. Serra passa à frente
Queda é detectada entre eleitores paulistas pela pesquisa DIÁRIO/Ipespe. A petista cai de 40% para 36%, enquanto José Serra ganha um ponto e alcança 37% no estado. Marina Silva sobe de 14% para 18%
João Carlos Moreira
As revelações de casos de corrupção na Casa Civil da Presidência da República atingiram a imagem da presidenciável Dilma Rousseff (PT) diante do eleitorado paulista.
Pesquisa DIÁRIO/Ipespe feita na terça e na quarta-feira mostrou queda de quatro pontos na intenção de voto da petista no estado. O candidato do PSDB, José Serra, voltou a liderar a disputa entre paulistas, mas Marina Silva (PV) foi a mais beneficiada no novo cenário, subindo quatro pontos.
De acordo com o levantamento, Dilma caiu dos 40% da pesquisa anterior, feita nos dias 14 e 15, para 36%. No mesmo período, Serra oscilou positivamente de 36% para 37%, enquanto Marina saltou de 14% para 18%. Tanto a queda de Dilma como a subida de Marina estão além da margem de erro, que é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A influência do escândalo Erenice na votação de Dilma foi detectada em perguntas feitas aos entrevistados. A maioria tomou conhecimento do caso e 34% se disseram menos dispostos a votar na petista após o episódio.
"O escândalo afetou Dilma e interrompeu a trajetória de subida que ela tinha no estado. O caso da quebra de sigilos fiscais da Receita não havia atingido a candidata, mas agora houve repercussão", disse o cientista político Jairo Pimentel Júnior, consultor da pesquisa.
O impacto na campanha de Dilma já havia sido detectado na pesquisa nacional do Datafolha de quarta-feira. Segundo o instituto, há possibilidade de um segundo turno na eleição
Mar de lama no governo Lula derruba Dilma em SP. Serra passa à frente
Queda é detectada entre eleitores paulistas pela pesquisa DIÁRIO/Ipespe. A petista cai de 40% para 36%, enquanto José Serra ganha um ponto e alcança 37% no estado. Marina Silva sobe de 14% para 18%
João Carlos Moreira
As revelações de casos de corrupção na Casa Civil da Presidência da República atingiram a imagem da presidenciável Dilma Rousseff (PT) diante do eleitorado paulista.
Pesquisa DIÁRIO/Ipespe feita na terça e na quarta-feira mostrou queda de quatro pontos na intenção de voto da petista no estado. O candidato do PSDB, José Serra, voltou a liderar a disputa entre paulistas, mas Marina Silva (PV) foi a mais beneficiada no novo cenário, subindo quatro pontos.
De acordo com o levantamento, Dilma caiu dos 40% da pesquisa anterior, feita nos dias 14 e 15, para 36%. No mesmo período, Serra oscilou positivamente de 36% para 37%, enquanto Marina saltou de 14% para 18%. Tanto a queda de Dilma como a subida de Marina estão além da margem de erro, que é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A influência do escândalo Erenice na votação de Dilma foi detectada em perguntas feitas aos entrevistados. A maioria tomou conhecimento do caso e 34% se disseram menos dispostos a votar na petista após o episódio.
"O escândalo afetou Dilma e interrompeu a trajetória de subida que ela tinha no estado. O caso da quebra de sigilos fiscais da Receita não havia atingido a candidata, mas agora houve repercussão", disse o cientista político Jairo Pimentel Júnior, consultor da pesquisa.
O impacto na campanha de Dilma já havia sido detectado na pesquisa nacional do Datafolha de quarta-feira. Segundo o instituto, há possibilidade de um segundo turno na eleição
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Um mantra para eleger Um Líder do Bem
Declare o Seu Poder para o Universo e Ajude a Eleger Um Líder do Bem
Num momento ela estava lá em cima e no outro, pode ter certeza, sumirá. Num determinado momento estamos aqui e em outro já passamos. E por este simples momento, quanta confusão é armada, quanta violência, ambição, luta, conflito, raiva e ódio.
Apenas por um momento tão breve! Estamos tão somente aguardando o trem na sala de espera de uma estação, e criando tanta confusão! Brigando, machucando-nos uns aos outros, tentando possuir, tentando comandar, tentando dominar, quanta política! Então, o trem chega e ela se foi para sempre.
Quando a observamos detalhadamente apenas vemos o seu olhar de cólera e o branco dos nós das suas mãos fechadas. Olhando para o seu corpo mais de perto, você poderá ver que ela está coberta de botões, prontos para detonar se alguém apenas roçar neles. Num plano de fundo imaginário, mas profundamente real, imagine a tenebrosa seqüência das imagens que passam pela mente dela, na sua luta pelo poder.
Um temperamento explosivo ou raiva reprimida escondem com freqüência um profundo sentimento de dor.
E, pode acreditar, ela é pura dor.
Nós achamos que, espantando os outros para longe, poderemos evitar ser machucados ainda mais. Na verdade, acontece exatamente o inverso. Ao cobrir nossas feridas com uma armadura como ela o faz, estamos impedindo que elas sejam curadas. Ao agredir os outros como ela o faz, impedimos a nós mesmos de receber o amor e o alimento afetivo de que tanto precisamos.
Se achar que esta descrição parece corresponder ao que estamos assistindo, então está na hora de parar de brigar.
É exatamente isso.
Adotar uma mãe como ela é dar início a uma guerra cujas conseqüências são terríveis e os danos incalculáveis. Existe muito amor à sua disposição, basta deixá-lo entrar! Comece por perdoar a si mesmo: você merece uma mãe bem melhor.
Use daqui até o fim de 2010 o Mantra
OBNEDIRO
e ajude a construir um Brasil bem melhor.
Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
Fone: (0xx) (21) 3816-5228
Num momento ela estava lá em cima e no outro, pode ter certeza, sumirá. Num determinado momento estamos aqui e em outro já passamos. E por este simples momento, quanta confusão é armada, quanta violência, ambição, luta, conflito, raiva e ódio.
Apenas por um momento tão breve! Estamos tão somente aguardando o trem na sala de espera de uma estação, e criando tanta confusão! Brigando, machucando-nos uns aos outros, tentando possuir, tentando comandar, tentando dominar, quanta política! Então, o trem chega e ela se foi para sempre.
Quando a observamos detalhadamente apenas vemos o seu olhar de cólera e o branco dos nós das suas mãos fechadas. Olhando para o seu corpo mais de perto, você poderá ver que ela está coberta de botões, prontos para detonar se alguém apenas roçar neles. Num plano de fundo imaginário, mas profundamente real, imagine a tenebrosa seqüência das imagens que passam pela mente dela, na sua luta pelo poder.
Um temperamento explosivo ou raiva reprimida escondem com freqüência um profundo sentimento de dor.
E, pode acreditar, ela é pura dor.
Nós achamos que, espantando os outros para longe, poderemos evitar ser machucados ainda mais. Na verdade, acontece exatamente o inverso. Ao cobrir nossas feridas com uma armadura como ela o faz, estamos impedindo que elas sejam curadas. Ao agredir os outros como ela o faz, impedimos a nós mesmos de receber o amor e o alimento afetivo de que tanto precisamos.
Se achar que esta descrição parece corresponder ao que estamos assistindo, então está na hora de parar de brigar.
É exatamente isso.
Adotar uma mãe como ela é dar início a uma guerra cujas conseqüências são terríveis e os danos incalculáveis. Existe muito amor à sua disposição, basta deixá-lo entrar! Comece por perdoar a si mesmo: você merece uma mãe bem melhor.
Use daqui até o fim de 2010 o Mantra
OBNEDIRO
e ajude a construir um Brasil bem melhor.
Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
Fone: (0xx) (21) 3816-5228
O desmanche da democracia
Opinião - O Estado de S.Paulo
A escalada de ataques furiosos do presidente Lula contra a imprensa - três em cinco dias - é mais do que uma tentativa de desqualificar a sequência de revelações das maracutaias da família e respectivas corriolas da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. É claro que o que move o inventor da sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, é o medo de que a sequência de denúncias - todas elas com foros de verdade, tanto que já provocaram quatro demissões na Pasta, entre elas a da própria Erenice - impeça, na 25.ª hora, a eleição de Dilma no primeiro turno. Isso contará como uma derrota para o seu mentor e poderá redefinir os termos da disputa entre a petista e o tucano José Serra.
Mas as investidas de Lula não são um raio em céu azul. Desde o escândalo do mensalão, em 2005, ele invariavelmente acusa a imprensa de difundir calúnias e infâmias contra ele e a patota toda vez que estampa evidências contundentes de corrupção e baixarias eleitorais no seu governo. A diferença é que, agora, o destampatório representa mais uma etapa da marcha para a desfiguração da instituição sob a sua guarda, com a consequente erosão das bases da ordem democrática. A apropriação deslavada dos recursos de poder do Executivo federal para fins eleitorais, a imersão total de Lula na campanha de sua afilhada e a demonização feroz dos críticos e adversários chegaram a níveis alarmantes.
A candidatura oposicionista relutou em arrostar o presidente em pessoa por seus desmandos, na crença de que isso representaria um suicídio eleitoral - como se, ao poupá-lo, o confronto com Dilma se tornaria menos íngreme. Isso, adensando a atmosfera de impunidade política ao seu redor, apenas animou Lula a fazer mais do mesmo, dando o exemplo para os seguidores. As invectivas contra a imprensa, por exemplo, foram a senha para o PT e os seus confederados, como a CUT, a UNE e o MST, promoverem hoje em São Paulo um "ato contra o golpismo midiático". É como classificam, cinicamente, a divulgação dos casos de negociatas, cobrança e recebimento de propinas no núcleo central do governo.
Sobre isso, nenhuma palavra - a não ser o termo "inventar", usado por Lula no seu mais recente bote contra a liberdade de imprensa que, com o habitual cinismo, ele diz considerar "sagrada". O lulismo promove a execração da mídia porque ela se recusa a tornar-se afônica e, nessa medida, talvez faça diferença nas urnas de 3 de outubro, dada a gravidade dos escândalos expostos. Sintoma da hegemonia do peleguismo nas relações entre o poder e as entidades de representação classista, o lugar escolhido para o esperado pogrom verbal da imprensa foi o Sindicato dos Jornalistas. O seu presidente, José Camargo, se faz de inocente ao dizer que apenas cedeu espaço "para um debate sobre a cobertura dos grandes veículos".
Mas a tal ponto avançou o rolo compressor do liberticídio que diversos setores da sociedade resolveram se unir para dizer "alto lá". Intelectuais, juristas, profissionais liberais, artistas, empresários e líderes comunitários - todos eles figuras de projeção - lançaram ontem em São Paulo um "manifesto em defesa da democracia", que poderá ser o embrião de um movimento da cidadania contra o desmanche da democracia brasileira comandado por um presidente da República que acha que é tudo - até a opinião pública - e que tudo pode.
Um movimento dessa natureza não será correia de transmissão de um partido nem estará atado ao ciclo eleitoral. Trata-se de reconstruir os limites do poder presidencial, escandalosamente transgredidos nos últimos anos, e os controles sobre as ações dos agentes públicos. "É intolerável", afirma o manifesto, "assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais." "É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade." O texto evoca valores políticos que, do alto de sua popularidade, Lula lança ao lixo, como se, dispensado de responder por seus atos, governasse num vácuo ético.
A escalada de ataques furiosos do presidente Lula contra a imprensa - três em cinco dias - é mais do que uma tentativa de desqualificar a sequência de revelações das maracutaias da família e respectivas corriolas da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. É claro que o que move o inventor da sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, é o medo de que a sequência de denúncias - todas elas com foros de verdade, tanto que já provocaram quatro demissões na Pasta, entre elas a da própria Erenice - impeça, na 25.ª hora, a eleição de Dilma no primeiro turno. Isso contará como uma derrota para o seu mentor e poderá redefinir os termos da disputa entre a petista e o tucano José Serra.
Mas as investidas de Lula não são um raio em céu azul. Desde o escândalo do mensalão, em 2005, ele invariavelmente acusa a imprensa de difundir calúnias e infâmias contra ele e a patota toda vez que estampa evidências contundentes de corrupção e baixarias eleitorais no seu governo. A diferença é que, agora, o destampatório representa mais uma etapa da marcha para a desfiguração da instituição sob a sua guarda, com a consequente erosão das bases da ordem democrática. A apropriação deslavada dos recursos de poder do Executivo federal para fins eleitorais, a imersão total de Lula na campanha de sua afilhada e a demonização feroz dos críticos e adversários chegaram a níveis alarmantes.
A candidatura oposicionista relutou em arrostar o presidente em pessoa por seus desmandos, na crença de que isso representaria um suicídio eleitoral - como se, ao poupá-lo, o confronto com Dilma se tornaria menos íngreme. Isso, adensando a atmosfera de impunidade política ao seu redor, apenas animou Lula a fazer mais do mesmo, dando o exemplo para os seguidores. As invectivas contra a imprensa, por exemplo, foram a senha para o PT e os seus confederados, como a CUT, a UNE e o MST, promoverem hoje em São Paulo um "ato contra o golpismo midiático". É como classificam, cinicamente, a divulgação dos casos de negociatas, cobrança e recebimento de propinas no núcleo central do governo.
Sobre isso, nenhuma palavra - a não ser o termo "inventar", usado por Lula no seu mais recente bote contra a liberdade de imprensa que, com o habitual cinismo, ele diz considerar "sagrada". O lulismo promove a execração da mídia porque ela se recusa a tornar-se afônica e, nessa medida, talvez faça diferença nas urnas de 3 de outubro, dada a gravidade dos escândalos expostos. Sintoma da hegemonia do peleguismo nas relações entre o poder e as entidades de representação classista, o lugar escolhido para o esperado pogrom verbal da imprensa foi o Sindicato dos Jornalistas. O seu presidente, José Camargo, se faz de inocente ao dizer que apenas cedeu espaço "para um debate sobre a cobertura dos grandes veículos".
Mas a tal ponto avançou o rolo compressor do liberticídio que diversos setores da sociedade resolveram se unir para dizer "alto lá". Intelectuais, juristas, profissionais liberais, artistas, empresários e líderes comunitários - todos eles figuras de projeção - lançaram ontem em São Paulo um "manifesto em defesa da democracia", que poderá ser o embrião de um movimento da cidadania contra o desmanche da democracia brasileira comandado por um presidente da República que acha que é tudo - até a opinião pública - e que tudo pode.
Um movimento dessa natureza não será correia de transmissão de um partido nem estará atado ao ciclo eleitoral. Trata-se de reconstruir os limites do poder presidencial, escandalosamente transgredidos nos últimos anos, e os controles sobre as ações dos agentes públicos. "É intolerável", afirma o manifesto, "assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais." "É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade." O texto evoca valores políticos que, do alto de sua popularidade, Lula lança ao lixo, como se, dispensado de responder por seus atos, governasse num vácuo ético.
Blogueiro chapa branca que critica a mídia é contratado da EBC por R$ 180 mil
Luiz Nassif, que desde terça-feira vem apoiando protesto contra imprensa, vai ganhar R$ 180 mil para atuar como entrevistador
No clippingo do Polibio Braga, saído do Jornal O Estado de S.Paulo - 23/09 de 2010
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contratou há uma semana, sem licitação, os serviços do jornalista Luis Nassif por R$ 180 mil. O contrato terá vigência de seis meses. Foi assinado pela presidente da estatal, Tereza Cruvinel, no dia 16 e publicado na segunda-feira no Diário Oficial da União.
Nassif foi contratado, segundo a EBC, para prestar serviços de "entrevistador e comentarista" para o telejornal Repórter Brasil e o Programa 3 a 1. Desde terça-feira, o jornalista tem destacado em seu blog informações em defesa do protesto contra a imprensa marcado para hoje a partir das 19 horas no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Nassif é do conselho consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que integra a organização do protesto, intitulado "Contra o Golpismo Midiático e em Defesa da Democracia". Movimentos sociais de apoio ao governo, como centrais sindicais e a UNE, já manifestaram adesão ao movimento.
Nassif fechou um novo acordo depois de ter expirado, em julho, o contrato de R$ 1,2 milhão que tinha para fazer o programa Brasilianas.
No clippingo do Polibio Braga, saído do Jornal O Estado de S.Paulo - 23/09 de 2010
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contratou há uma semana, sem licitação, os serviços do jornalista Luis Nassif por R$ 180 mil. O contrato terá vigência de seis meses. Foi assinado pela presidente da estatal, Tereza Cruvinel, no dia 16 e publicado na segunda-feira no Diário Oficial da União.
Nassif foi contratado, segundo a EBC, para prestar serviços de "entrevistador e comentarista" para o telejornal Repórter Brasil e o Programa 3 a 1. Desde terça-feira, o jornalista tem destacado em seu blog informações em defesa do protesto contra a imprensa marcado para hoje a partir das 19 horas no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
Nassif é do conselho consultivo do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, que integra a organização do protesto, intitulado "Contra o Golpismo Midiático e em Defesa da Democracia". Movimentos sociais de apoio ao governo, como centrais sindicais e a UNE, já manifestaram adesão ao movimento.
Nassif fechou um novo acordo depois de ter expirado, em julho, o contrato de R$ 1,2 milhão que tinha para fazer o programa Brasilianas.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Queda de Dilma no Datafolha confirma tendência iniciada no DF há nove diasv
Deu no Claudio Humberto. Vamos ficar de olho nas pesquisas de intenção de voto no DF
A queda das intenções de voto na candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff, registrada pelo Datafolha nesta quarta-feira (22), confirma a tendência já antecipada no Distrito Federal pelo tradicional instituto Soma, em pesquisa realizada em 13 de setembro, quando ela caiu de 43 para 37%, e depois no último dia 17, ao oscilar para 36%.
O especialista Ricardo Penna, do Soma, havia observado a este site que, historicamente, o eleitorado do DF antecipa tendências de comportamento dos eleitores, em disputas presidenciais. Na ocasião, ele lembrou várias exemplos e antecipou a este site, já no dia 14 passado, que a pesquisa no DF poderia sinalizar "problemas à frente", na campanha petista.
O instituto Soma também registra no DF o crescimento da candidatura de Marina Silva (PV), que subiu de 23% para 25% das intenções de voto, superando o candidato do PSDB, José Serra, que agora está em terceiro, na Capital, com 23%. Na pesquisa Datafolha, a vantagem de Dilma sobre os adversários caiu cinco pontos percentuais e agora ela soma 49% (tinha 51%), enquanto todos os adversários somam 42%. Pelo Datafolha, Serra oscilou de 27% para 28% e Marina de 11% para 13%. A queda pode ser atribuída aos seguidos escândalos de corrupção envolvendo o governo Lula, na Casa Civil até há pouco chefiada por Dilma Rousseff. Apesar da queda, ela ainda venceria as eleições no primeiro turno.
A queda das intenções de voto na candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff, registrada pelo Datafolha nesta quarta-feira (22), confirma a tendência já antecipada no Distrito Federal pelo tradicional instituto Soma, em pesquisa realizada em 13 de setembro, quando ela caiu de 43 para 37%, e depois no último dia 17, ao oscilar para 36%.
O especialista Ricardo Penna, do Soma, havia observado a este site que, historicamente, o eleitorado do DF antecipa tendências de comportamento dos eleitores, em disputas presidenciais. Na ocasião, ele lembrou várias exemplos e antecipou a este site, já no dia 14 passado, que a pesquisa no DF poderia sinalizar "problemas à frente", na campanha petista.
O instituto Soma também registra no DF o crescimento da candidatura de Marina Silva (PV), que subiu de 23% para 25% das intenções de voto, superando o candidato do PSDB, José Serra, que agora está em terceiro, na Capital, com 23%. Na pesquisa Datafolha, a vantagem de Dilma sobre os adversários caiu cinco pontos percentuais e agora ela soma 49% (tinha 51%), enquanto todos os adversários somam 42%. Pelo Datafolha, Serra oscilou de 27% para 28% e Marina de 11% para 13%. A queda pode ser atribuída aos seguidos escândalos de corrupção envolvendo o governo Lula, na Casa Civil até há pouco chefiada por Dilma Rousseff. Apesar da queda, ela ainda venceria as eleições no primeiro turno.
Segundo turno à vista, pessoal. Vamos trabalhar (ainda mais!)
Nova pesquisa presidencial Datafolha divulgada nesta quarta mostra que a diferença entre a candidata do PT, Dilma Rousseff, para os demais adversários somados caiu cinco pontos percentuais (de 12 para 7 pontos) com relação ao levantamento anterior, realizado nos dias 13, 14 e 15.
A petista agora aparece com 49% (tinha 51% há uma semana), contra 42% de todos os outros postulantes (que apareciam com 39%). José Serra (PSDB) está em segundo, com 28% (tinha 27% na semana passada), enquanto Marina Silva oscilou positivamente dois pontos percentuais e passou de 11% para 13%.
....
Temos que continuar fazendo a nossa parte. Vai ser uma batalha e tanto.
A petista agora aparece com 49% (tinha 51% há uma semana), contra 42% de todos os outros postulantes (que apareciam com 39%). José Serra (PSDB) está em segundo, com 28% (tinha 27% na semana passada), enquanto Marina Silva oscilou positivamente dois pontos percentuais e passou de 11% para 13%.
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Temos que continuar fazendo a nossa parte. Vai ser uma batalha e tanto.
Volta a manipulação do "golpismo"
Editorial de O Globo
Assim como garante a liberdade de imprensa e expressão, a Constituição sustenta o direito à reunião — prerrogativas democráticas clássicas, restabelecidas pela Carta de 1988.
O PT, portanto, faz o que a lei permite ao convocar para amanhã, em São Paulo, um ato contra o “golpismo da mídia”, ao qual haviam aderido centrais sindicais, CUT à frente, a União Nacional dos Estudantes (UNE) e os partidos aliados PCdoB, PSB e PDT.
Se não contraria qualquer dispositivo legal, a iniciativa do PT, de evidente intuito eleitoreiro, atropela os fatos, não passa de repeteco do truque manipulador usado desde o estouro do escândalo do mensalão, em 2005.
Ali começou, com tinturas acadêmicas, fermentada por intelectuais petistas, a tese do “golpismo” da imprensa independente, usada toda vez que, por dever profissional e ético, ela noticia fatos objetivos que porventura contrariem o projeto de poder lulopetista.
Foi assim também no caso dos aloprados; e agora o mesmo mecanismo volta a ser acionado na defenestração do braço direito de Dilma Rousseff na Casa Civil, Erenice Guerra, sucessora da candidata no cargo de ministra.
É desconhecer a função do jornalismo profissional imaginar que o caso de Erenice e de sua grande família não deveria ter destaque no noticiário, em nome de um equivocado tratamento equânime dos candidatos.
Como cada notícia tem peso próprio, impossível não dar destaque às acusações, com provas documentais, da existência de um ninho de lobismo montado na Casa Civil pelo filho da ministra Erenice, Israel. Os desdobramentos do escândalo falam por si sobre a proporção da história: além da ministra, exonerações na Casa Civil e nos Correios.
Mais uma vez a militância desengaveta a ideia de “golpismo” como forma de jogar areia nos olhos da sociedade, para esconder evidências difíceis de disfarçar. Uma delas é que, se tudo não passa de maquinações da imprensa, por que exonerar a confiável, fiel Erenice e os demais funcionários?
Também é preciso muito contorcionismo para dissimular a condição de obedientes correias de transmissão governista das centrais sindicais e UNE, cuja adesão tem rendido nestes quase oito anos de lulismo generosos repasses de dinheiro do contribuinte.
As centrais, tornadas entes reconhecidos pelo Estado, dentro do velho modelo varguista que Lula e a CUT tanto criticaram em outros tempos, passaram a receber parte do imposto sindical. Já a UNE perdeu o poder de crítica e de mobilização, quando aprendeu o caminho mais curto de acesso a verbas oficiais.
A encenação de amanhã é apenas mais uma prova de como o governo Lula, com o manejo de recursos públicos — verbas e vagas — , cooptou o sindicalismo, partidos e organizações outrora aguerridas.
E com isso a vida política brasileira foi amesquinhada, passou a ser um jogo de cartas marcadas, onde proliferam o fisiologismo, clientelismo e o patrimonialismo — os três “ismos” que resumem um cenário desanimador, no qual o Brasil demonstra ter dificuldades de escapar da sina nacional-populista que voltou a rondar a América Latina.
O “golpismo” é mais um efeito especial, um adereço de mão neste enredo de fins autoritários, com slogans em prol da democracia, mas cujo objetivo, ao investir contra independência da imprensa, é o oposto.
Assim como garante a liberdade de imprensa e expressão, a Constituição sustenta o direito à reunião — prerrogativas democráticas clássicas, restabelecidas pela Carta de 1988.
O PT, portanto, faz o que a lei permite ao convocar para amanhã, em São Paulo, um ato contra o “golpismo da mídia”, ao qual haviam aderido centrais sindicais, CUT à frente, a União Nacional dos Estudantes (UNE) e os partidos aliados PCdoB, PSB e PDT.
Se não contraria qualquer dispositivo legal, a iniciativa do PT, de evidente intuito eleitoreiro, atropela os fatos, não passa de repeteco do truque manipulador usado desde o estouro do escândalo do mensalão, em 2005.
Ali começou, com tinturas acadêmicas, fermentada por intelectuais petistas, a tese do “golpismo” da imprensa independente, usada toda vez que, por dever profissional e ético, ela noticia fatos objetivos que porventura contrariem o projeto de poder lulopetista.
Foi assim também no caso dos aloprados; e agora o mesmo mecanismo volta a ser acionado na defenestração do braço direito de Dilma Rousseff na Casa Civil, Erenice Guerra, sucessora da candidata no cargo de ministra.
É desconhecer a função do jornalismo profissional imaginar que o caso de Erenice e de sua grande família não deveria ter destaque no noticiário, em nome de um equivocado tratamento equânime dos candidatos.
Como cada notícia tem peso próprio, impossível não dar destaque às acusações, com provas documentais, da existência de um ninho de lobismo montado na Casa Civil pelo filho da ministra Erenice, Israel. Os desdobramentos do escândalo falam por si sobre a proporção da história: além da ministra, exonerações na Casa Civil e nos Correios.
Mais uma vez a militância desengaveta a ideia de “golpismo” como forma de jogar areia nos olhos da sociedade, para esconder evidências difíceis de disfarçar. Uma delas é que, se tudo não passa de maquinações da imprensa, por que exonerar a confiável, fiel Erenice e os demais funcionários?
Também é preciso muito contorcionismo para dissimular a condição de obedientes correias de transmissão governista das centrais sindicais e UNE, cuja adesão tem rendido nestes quase oito anos de lulismo generosos repasses de dinheiro do contribuinte.
As centrais, tornadas entes reconhecidos pelo Estado, dentro do velho modelo varguista que Lula e a CUT tanto criticaram em outros tempos, passaram a receber parte do imposto sindical. Já a UNE perdeu o poder de crítica e de mobilização, quando aprendeu o caminho mais curto de acesso a verbas oficiais.
A encenação de amanhã é apenas mais uma prova de como o governo Lula, com o manejo de recursos públicos — verbas e vagas — , cooptou o sindicalismo, partidos e organizações outrora aguerridas.
E com isso a vida política brasileira foi amesquinhada, passou a ser um jogo de cartas marcadas, onde proliferam o fisiologismo, clientelismo e o patrimonialismo — os três “ismos” que resumem um cenário desanimador, no qual o Brasil demonstra ter dificuldades de escapar da sina nacional-populista que voltou a rondar a América Latina.
O “golpismo” é mais um efeito especial, um adereço de mão neste enredo de fins autoritários, com slogans em prol da democracia, mas cujo objetivo, ao investir contra independência da imprensa, é o oposto.
Finalmente, uma porrada no PT! Por enquanto, no Yotube
Nesta quarta-feira, o PSDB resolveu abrir as baterias contra o governo Lula, o PT e Dilma. As 17h, a campanha “O Brasil não é do PT” (7 videos) começará pelo You Tube mas o material poderá acabar na TV. O material é do publicitário Adriano Gehres, que trabalhou nas duas ultimas campanhas de Lula, mas que não quis mais saber do PT.
. Um dos comerciais compara os petistas a cães rottweillers, desta forma:
— Lula fez muitas coisas boas para o Brasil, mas a mais importante foi segurar os radicais do PT.
O texto provoca:
— Já a Dilma...
Neste momento, os cães se soltam e correm em direção à câmera.
Assisti os sete vídeos, são uma bela porrada. Há muito tempo que insisto com os tucanos têm que bater no PT. Isso enfraquece o partido em todo o País e nas pretensões dos petralhas de fazerem maioria na Câmara no Senado.
. Um dos comerciais compara os petistas a cães rottweillers, desta forma:
— Lula fez muitas coisas boas para o Brasil, mas a mais importante foi segurar os radicais do PT.
O texto provoca:
— Já a Dilma...
Neste momento, os cães se soltam e correm em direção à câmera.
Assisti os sete vídeos, são uma bela porrada. Há muito tempo que insisto com os tucanos têm que bater no PT. Isso enfraquece o partido em todo o País e nas pretensões dos petralhas de fazerem maioria na Câmara no Senado.
Manifesto em Defesa da Democracia
O Globo online foi o primeiro a noticiar, replicado por Reinaldo Azevedo
Juristas e personalidades lançaram, no início da tarde desta quarta-feira, um manifesto em defesa da democracia e da liberdade de imprensa e de expressão em ato em frente à faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O documento já foi assinado por pelo menos 380 pessoas, como o jurista Hélio Bicudo, o Cardeal Arcebispo Emérito de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, os atores Mauro Mendonça e Carlos Vereza e intelectuais como Ferreira Gullar. O ato reuniu cerca de 250 pessoas, segundo a Polícia Militar. O movimento afirma ser apartidário.
O jurista Hélio Bicudo leu num microfone o texto do manifesto, que fala nos riscos do autoritarismo. (…) O manifesto também critica a ação de grupos que atuam contra a imprensa: “É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses”.
O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior disse que jornalistas estão sendo ameaçados em sites do PT. “Não existe mais liberdade de se denunciar aquilo que envergonha o país, que é a maracutaia dentro do Palácio do Planalto”.
Na opinião dele, o ato que deve acontecer nesta quinta-feira promovido por centrais sindicais e pelo PT, de crítica à imprensa, é “um processo imensamente perigoso de radicalização”. Ao ser perguntado se o ato desta quarta era contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Reale Júnior afirmou que Lula vem agindo de maneira fascista.
“Na medida em que ele passou a denunciar a imprensa, a dizer que não precisa de formador de opinião, a dizer que a opinião somos nós [os petistas], esta é uma ideia substancialmente fascista. Ele, com sua posição de presidente da República, sai de sua cadeira da presidência para ser insuflador contra a imprensa. Isto é perigoso”, disse Reale Júnior.
O jurista Hélio Bicudo disse que Lula é presidente em horário integral e criticou Lula por supostamente usar seguranças da Presidência em comícios. “Ele tenta desmoralizar a imprensa, tenta desmoralizar todos que se opõe ao seu poder pessoal. Ele (Lula) tem opinião, mas não pode usar a máquina governamental para exercer essa opinião”, disse Bicudo, para quem o Brasil corre o risco de ter um governo autoritário.
Juristas e personalidades lançaram, no início da tarde desta quarta-feira, um manifesto em defesa da democracia e da liberdade de imprensa e de expressão em ato em frente à faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O documento já foi assinado por pelo menos 380 pessoas, como o jurista Hélio Bicudo, o Cardeal Arcebispo Emérito de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, os atores Mauro Mendonça e Carlos Vereza e intelectuais como Ferreira Gullar. O ato reuniu cerca de 250 pessoas, segundo a Polícia Militar. O movimento afirma ser apartidário.
O jurista Hélio Bicudo leu num microfone o texto do manifesto, que fala nos riscos do autoritarismo. (…) O manifesto também critica a ação de grupos que atuam contra a imprensa: “É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses”.
O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior disse que jornalistas estão sendo ameaçados em sites do PT. “Não existe mais liberdade de se denunciar aquilo que envergonha o país, que é a maracutaia dentro do Palácio do Planalto”.
Na opinião dele, o ato que deve acontecer nesta quinta-feira promovido por centrais sindicais e pelo PT, de crítica à imprensa, é “um processo imensamente perigoso de radicalização”. Ao ser perguntado se o ato desta quarta era contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Reale Júnior afirmou que Lula vem agindo de maneira fascista.
“Na medida em que ele passou a denunciar a imprensa, a dizer que não precisa de formador de opinião, a dizer que a opinião somos nós [os petistas], esta é uma ideia substancialmente fascista. Ele, com sua posição de presidente da República, sai de sua cadeira da presidência para ser insuflador contra a imprensa. Isto é perigoso”, disse Reale Júnior.
O jurista Hélio Bicudo disse que Lula é presidente em horário integral e criticou Lula por supostamente usar seguranças da Presidência em comícios. “Ele tenta desmoralizar a imprensa, tenta desmoralizar todos que se opõe ao seu poder pessoal. Ele (Lula) tem opinião, mas não pode usar a máquina governamental para exercer essa opinião”, disse Bicudo, para quem o Brasil corre o risco de ter um governo autoritário.
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